Quadrilha já se apresentou na Festa de São João, da igreja matriz, e volta a dançar neste fim de semana na festa julina da Apae Bertioga
Lenildo Silva
Publicado em 03/07/2024, às 14h18 - Atualizado às 14h22
A tradicional quadrilha da Prainha Branca, formada por membros da comunidade local, em Guarujá, no litoral de São Paulo, retomou as atividades em 2024 com a agenda cheia de apresentações. Com mais de 50 anos de história, o grupo, comandado pelo professor aposentado Magno Celestino, preserva a cultura junina com apresentações em eventos beneficentes e festivais.
Magno, que está há mais de 40 anos envolvido com a quadrilha, conta com entusiasmo sobre sua paixão pela dança. "Comecei muito jovem a fazer as danças", relembra. Os ensaios geralmente ocorrem com dois meses de antecedência, reunindo um grupo de, em média, 30 casais. A apresentação dura em torno de 30 minutos e conta com a participação de pessoas de idades variadas, como avós, pais, mães e jovens, o que mantém a tradição 'de pai para filho'. "Para mim, é uma forma de homenagear a tradição e unir as pessoas". afirma.
O responsável pelas performances conta que, em 2024, a quadrilha já se apresentou no Arraiá da Prainha Branca, na Festa de São João Batista, padroeiro de Bertioga e, neste fim de semana, o grupo se apresenta no Arraiá da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Bertioga. Ainda de acordo com Magno, há outras duas apresentações a serem confirmadas: no Camping Duque do Sesc Bertioga, no dia 6 de julho, e na festa da Escola de Samba Bisnetos de Cacique, no dia 26 de julho.
Para manter a continuidade da festividade cultural, que une gerações e celebra a alegria das festas juninas, Magno diz que os planos da quadrilha para o próximo ano é a renovação do vestuário de todos os participantes.
Lenildo Silva
Estudante de jornalismo na Faculdade Estácio