DE VOLTA

Porto de Santos volta a ter grupamento de fuzileiros navais

Inicialmente composto por 56 militares, o grupamento integrante da Marinha do Brasil terá seu efetivo aumentado, gradativamente, para 158 militares

Redação
Publicado em 11/01/2024, às 09h30 - Atualizado às 09h43

FacebookTwitterWhatsApp
Sede do grupamento fica na avenida Afonso Pena, 853, Estuário - Isabela Carrari/Prefeitura de Santos
Sede do grupamento fica na avenida Afonso Pena, 853, Estuário - Isabela Carrari/Prefeitura de Santos

O porto de Santos voltou a ter um Grupamento de Fuzileiros Navais (GptFNSantos). Inicialmente composto por 56 militares, o grupo integrante da Marinha do Brasil terá seu efetivo aumentado, gradativamente, para 158 militares. “A prefeitura vai apoiar amplamente qualquer ação ou qualquer necessidade de infraestrutura para melhoria do atendimento dos fuzileiros navais no município”, garantiu o prefeito Rogério Santos, ao participar da solenidade de ativação na sede do grupamento (avenida Afonso Pena, 853, Estuário), na manhã de quarta-feira (10).

A unidade funcionou em Santos entre 1963 a 1976, desativada por questões orçamentárias. Sob o comando do capitão de fragata Eric Ricardo de Souza, o grupo objetiva ampliar a capacidade operativa na área de jurisdição do Comando do 8º Distrito Naval, fortalecendo as operações de fuzileiros navais, cooperação com órgãos federais, defesa dos portos e ações de garantia da defesa e da ordem (GLO).

De acordo com o prefeito, “a segurança é fundamental. Quando falamos do retorno desse grupamento, não estamos destacando somente a questão da defesa do território nacional, mas do litoral paulista, e também do combate ao tráfico de drogas e armas, que acaba refletindo nas cidades. É bem-vindo esse retorno”.

Ao assumir o comando do GptFNSantos, o capitão de fragata Eric Ricardo de Souza citou o porto de Santos como “patrimônio nacional que, por sua localização estratégica, requer constante vigilância. Santos sempre teve importância para o país. O porto de Santos é fundamental para escoar a produção, consolidando a riqueza do país”.

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!