Espetáculo 'O Veneno do Teatro' foi encenado em mais de 60 países e traduzido para mais de dez idiomas; veja como comprar ingressos
O Sesc Santos recebe, na sexta-feira, 19 de julho, o espetáculo teatral O Veneno do Teatro. Participam os atores Osmar Prado e Maurício Machado, com direção de Eduardo Figueiredo. A apresentação será a partir das 20h no Teatro do Sesc, com classificação indiciativa de 12 anos.
Os ingressos custam de R$ 12 (credencial plena) a R$ 40 (inteira), e serão vendidos de forma on-line a partir de terça-feira (9), às 17h, no aplicativo Credencial Sesc SP e no portal do Sesc SP, e também de forma presencial, a partir de quarta-feira (10) às 17h, no Sesc Santos.
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A peça, com música ao vivo executada pelo violoncelista Matias Roque Fideles e direção musical de Guga Stroeter, foi encenada em mais de 60 países, tais como Espanha, Inglaterra, França, Grécia, Argentina, Estados Unidos e Japão, entre outros, e traduzido para mais de dez idiomas como o inglês, francês, italiano, japonês e o português de Portugal.
O tema da peça se passa na França de 1784, durante o período da pré-revolução francesa e ressalta o período neoclassicista. O texto do espanhol Rodolf Sierra propõe uma reflexão pertinente sobre ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento dentro dos limites da realidade e da ficção.
Nela, um ator é convidado pelo excêntrico marquês (Osmar Prado) para interpretar uma peça teatral de sua autoria inspirada na morte de Sócrates. Um encontro entre o marquês, um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar, por meio de um jogo psicológico, o outro personagem, o ator, Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).
Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.
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“Em um momento com tantas adversidades, onde o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, diz o diretor Eduardo Figueiredo.