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Governo de SP anuncia queda de mais de 20% nos roubos na Baixada Santista

Também houve queda nos casos de homicídios dolosos no período, de acordo com balanço da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo

Redação
Publicado em 30/05/2024, às 08h31 - Atualizado às 09h13

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Redução seria reflexo do reforço do policiamento na região desde o início do ano - Governo de SP
Redução seria reflexo do reforço do policiamento na região desde o início do ano - Governo de SP

O governo de São Paulo anunciou, no início desta semana, que as cidades da região da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, registraram queda de 21,5% nos roubos no mês de abril. A redução seria reflexo das ações das forças de segurança do estado e do reforço do policiamento na região, desde o início do ano.

Conforme o balanço da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), no período, registraram-se 962 ocorrências, contra 1,2 mil,  um ano antes. Os dados consideram os roubos de carga (com oito casos a menos) e a banco, que não teve nenhum registro em abril. Os furtos em geral, que incluem os de carga, reduziram  2,6%. Neste ano, a polícia contabilizou 2.684 ocorrências, ante 2.755, casos em abril de 2023.

Os roubos de veículos tiveram um acréscimo, com quatro casos a mais na comparação com abril do ano passado, chegando a 99 delitos. No período, houve 295 furtos de veículo. No mês passado, a polícia paulista também registrou dois casos a menos de homicídios dolosos nos municípios da região, totalizando dez crimes.  Os casos de estupros e estupros de vulnerável caíram 28,4%. Foram 53 boletins de ocorrências, 21 a menos do que em abril de 2023.

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Ainda de acordo com o governo de SP, os números demonstram o resultado de ações desenvolvidas no litoral paulista, para combater as organizações criminosas, que usam a estrutura logística do estado para traficar armas e drogas usando, principalmente, o porto de Santos. O diagnóstico mensal auxilia as forças de segurança no planejamento estratégico e no desenvolvimento de novas ações para coibir os crimes. “É como se fosse um diagnóstico que temos para saber como e onde agir”, explicou o coordenador de Análise Criminal e Pesquisa (CAP), da SSP-SP, major Rodrigo Vilardi.

Com informações de Secretaria de Segurança Pública de SP (SSP-SP)

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