FÉRIAS DE JULHO

Passeio noturno no Orquidário de Santos revela segredos da Mata Atlântica

Atividade para toda a família ocorre em julho, com vagas limitadas e inscrição presencial mediante doação de item de higiene pessoal


Redação
Publicado em 27/06/2025, às 10h14

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Passeio noturno no Orquidário de Santos revela segredos da Mata Atlântica
Cada passeio conta com 60 vagas e a inscrição precisa ser feita presencialmente - Foto: Carlos Nogueira/PMS

O Orquidário Municipal de Santos, no litoral de São Paulo, oferece, durante o mês de julho, uma experiência única aos visitantes: explorar a vida noturna de um trecho preservado da Mata Atlântica. A atividade ocorre nos dias 1º, 8, 15 e 22, das 19h às 21h, e se destina ao público de todas as idades. A proposta busca aproximar os participantes da natureza de forma educativa e segura durante o período de férias escolares.

Cada passeio conta com 60 vagas e a inscrição precisa ser feita presencialmente, pela entrada localizada em frente ao canal da avenida Barão de Penedo, no bairro José Menino. Para garantir a participação, o interessado deve apresentar documento de identificação e doar um produto de higiene pessoal. Menores de idade só podem participar acompanhados por um responsável.

As adesões se distribuem em dois momentos: 40 vagas são liberadas na véspera do passeio, das 11h às 12h, enquanto outras 20 podem ser preenchidas no dia da atividade, a partir das 18h30. As inscrições ficam abertas até que todas as vagas sejam preenchidas. Por isso, a recomendação é chegar cedo para garantir a participação.

O que fazer no orquidário de Santos

Com trilhas guiadas e foco na fauna e flora noturnas, a iniciativa proporciona  contato direto com o ambiente natural, despertando o interesse pela preservação ambiental. O passeio reforça o papel do orquidário como espaço de lazer e educação ambiental em Santos.

Confira abaixo atrações que fazem do local um destino completo para aprender sobre botânica, ecologia, zoologia e arte.

  • Observação de orquídeas: visitação ao viveiro com cerca de 3.500 orquídeas de cerca de 120 espécies, incluindo Cattleya, Phalaenopsis e Dendrobium;
  • Trilhas entre a flora nativa: caminhos arborizados com espécies da Mata Atlântica: pau-brasil; ipê-roxo; angico-branco; pau‑ferro e guapuruvu, em um bosque urbano com cerca de 1.500 árvores e arbustos;
  • Trilha do Mel: rota educativa que passa por 6 a 8 colmeias de abelhas sem ferrão, oferecendo entendimento sobre a polinização;
  • Viveiro de visitação interna: espaço fechado onde aves como flamingos, patos, marrecos e tucanos circulam livremente perto dos visitantes;
  • Fauna em semiliberdade: presença de animais como pavões, cutias, cágados, jabutis, saracuras, macacos-prego, araras e corujas, além de aves migratórias que visitam o lago;
  • Jardim sensorial: espaço para percepção tátil e olfativa, com ervas e solos diferentes, além de um caminho que apresenta texturas variadas;
  • Centro de zoologia e hospital veterinário: atendimento a animais resgatados e cuidados especializados em diversas espécies;
  • Espaço infantil e brinquedoteca: playground em madeira e área de recreação para crianças;
  • Salão de exposições, auditório e museo-téxtil: sede de eventos, palestras, oficinas e biblioteca ambiental; também abriga arte e peças de taxidermia;
  • Arte pública e escultura: destaca-se a escultura de Ninfa Naiade, em granito, que simboliza o espaço;
  • Lago com pontes e cachoeira artificial: ambiente de contemplação e fotografia, com pequena cachoeira no viveiro e lagos com pontes para observação da fauna.

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