TURISMO

O que fazer em Bertioga além de pegar uma praia: conheça a caçula do litoral paulista

Descubra tudo o que a cidade tem a oferecer para aproveitar cada momento de descanso ou lazer e programar seu passeio. Confira o que fazer em Bertioga!

Redação
Publicado em 22/03/2024, às 12h11

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Bertioga foi eleito o quarto destino mais procurado por turistas para férias de verão - Junior Imigrante/Arquivo Prefeitura de Bertioga
Bertioga foi eleito o quarto destino mais procurado por turistas para férias de verão - Junior Imigrante/Arquivo Prefeitura de Bertioga

Eleita como o quarto destino mais procurado pelos turistas, para aproveitar as férias de verão, segundo ranking mais recente da Booking.com, a cidade de Bertioga tem muitos atrativos por vezes desconhecidos da maioria dos visitantes. Para programar o passeio e levar para casa mais lembranças do que os dias de sol, descubra o que a caçula do litoral tem a oferecer - sem deixar de lado o relax na praia. Confira abaixo o que fazer em Bertioga.

De natureza pulsante, Bertioga configura mais de 90% de seu território em preservação permanente, principalmente, por possuir duas unidades de conservação, o Parque Estadual Serra do Mar (Pesm) e o Parque Estadual Restinga de Bertioga (Perb), em sua longa área de 491,546km². Basta trafegar pelas rodovias que cortam a cidade ou avenidas principais, para se ver cercado pela diversidade da flora característica de Mata Atlântica. Um bom exemplo são trechos da avenida Anchieta, nos bairros Jardim das Canções, Ana Paula e Jardim Rafael, nos quais existem árvores nativas em um projeto de floresta urbana.

Assim, é possível avistar ipês com suas flores em diferentes nuances de cor, quaresmeiras, manacá- da-serra, guanandi, saboneteira e aroeira pimenteira. Até a palmeira juçara, legalmente protegida contra o corte, por ser um  importante patrimônio da Mata Atlântica, pode ser vista plantada no canteiro da mesma via, no bairro do Maitinga. Por ela ser fonte de alimento para mais de 60 espécies de animais, os mais sortudos podem até avistar uma ave se deliciando com seu açaí. É uma das belezas comuns em Bertioga.

Trilhas e níveis de dificuldade

Muito além de praia, Bertioga tem alto nível de preservação ambiental que faz com que tenha vocação natural para o ecoturismo. O contato mais próximo com a natureza pode ser desfrutado com a visitação de trilhas inseridas no rico bioma da Mata Atlântica. Atualmente, há disponibilidade de 12 delas, com diferentes graus de dificuldade. Praticamente todas devem ser visitadas com a presença de um guia devidamente autorizado pela prefeitura e Fundação Florestal (FF), órgão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), responsável pela gestão das unidades de conservação (UC) Pesm e Perb, áreas nas quais estão localizadas. 

Condutora de turismo da Associação Bertioguense de Ecoturismo (Abeco), Letícia Trindade Luiz explica que esse acompanhamento por monitores é feito também para garantir o menor impacto ao meio ambiente. É uma imersão na natureza, mas mantendo tudo em seu devido lugar. “Se cada um que vem, pega um pouquinho, vai levando e acabando com todo esse sistema”, disse ela.

O agendamento pode ser feito diretamente com a FF, pelo (13) 3317 2094 e com as operadoras autorizadas: Associação Bertioguense de Ecoturismo (Abeco), pelo (13) 99728 9614 e Associação de Monitores Locais de Bertioga (Amolb), no (13) 99693 7598. 

A seguir, as quatro mais visitadas, mas você pode conhecer mais pelo site

Muitas das trilhas de Bertioga contam com momento refrescante em piscinas naturais | Arquivo/Raphael Campos
Trilhas em unidades de conservação permanente precisam de guia cadastrado | Arquivo/Raphael Campos
Trilha do Guaratuba encerra com a vista e possibilidade de banho no Poço do Limão | Arquivo/Raphael Campos
Águas cristalinas são atrativos das trilhas de Bertioga | Divulgação/Fundação Florestal


Trilha de Guaratuba - grau de dificuldade: médio

No trajeto, de 8km, os visitantes se deparam com os típicos atrativos da fauna da Mata Atlântica, com sons, pegadas, alimentos da própria floresta deixados mastigados pelo caminho por animais diversos e, quem sabe, você consiga ver alguns destes tímidos exemplares. A flora é um espetáculo à parte. Na diversidade de cores e de flores coloridas inseridas no verde intenso das folhas variadíssimas, até o ar puro pode ser detectado, na forma do líquen avermelhado das árvores.

O tempo estimado de percurso, ida e volta, é de 5 horas. No caminho, as águas já mostram a sua beleza cristalina e refrescante, em um ponto da trilha no qual é necessário atravessar com água na altura da panturrilha. Em dias quentes, essa é a prévia do prazer de chegar ao destino da ida: o Poço do Limão. Nele, é possível se banhar e contemplar o cenário formado pelas rochas, quedas d’água e árvores ao redor.

Para o passeio, recomenda-se levar alimento leve e água; uso de roupas confortáveis; tênis; repelente; chapéu e protetor solar. Ah, caso queira entrar no Poço do Limão, prepare-se com roupa de banho e toalha. 

Trilha D’água - grau de dificuldade: baixo a médio

Cada passo nesta trilha proporciona conhecimento e muita contemplação. É um passeio ideal para testemunhar a mudança da vegetação da Mata Atlântica, já que inicia pelo manguezal, passa por restinga, mata palutosa, de encosta e ombrófila densa. Ainda é possível conhecer a linha férrea da Usina Itatinga, montada em 1928, e a ponte de ferro do rio Guaxanduva. Deste rio, que nasce na Serra do Mar e deságua no rio Itapanhaú, é originado o abastecimento da unidade do Sesc Bertioga. Por vários pontos da trilha é possível ver a tubulação de captação de água, daí seu nome: trilha D’Água.

A extensão aproximada é de 6.300 metros e, para percorrer ida e volta, são estimadas 5 horas. Complementa o passeio a travessia de barco pelo rio Itapanhaú, nos dois sentidos, e um banho no poço de águas cristalinas, no fim da trilha.

Trilha de Itaguaré - grau de dificuldade: baixo

É a única trilha que pode ser visitada sem a presença de um monitor cadastrado, por ser de fácil acesso; possui extensão 2.200 metros, o que possibilita percorrer seu caminho em aproximadamente 2 horas, ida e volta. Proporciona passeios planos sobre a areia e em meio a frondosa vegetação, além de corridas e incursões pedagógicas, inclusive, com sítios geológicos datados de milhares de anos. Um dos destaques é a foz do rio Itaguaré ao entrar no oceano Atlântico pois, de tempos em tempos, muda o seu desenho. O lugar é ideal para observação de aves (birdwatching), até por ser um ponto escolhido pelas aves limícolas e migratórias, para repouso e alimentação. A trilha de Itaguaré é perfeita para fotografia da natureza e banho de rio junto ao oceano.

O acesso é feito pela rodovia Dr. Manoel Hipólito do Rêgo, entre os Km 205 e 206. Por ser autoguiada, é importante que o visitante siga as sinalizações; traga seus resíduos de volta, para diminuir o impacto ao meio ambiente - caso não seja possível, faça o descarte somente nos locais indicados; em dias de chuva, por motivos de segurança, não haverá passeio. É recomendado o uso de roupas confortáveis; calçados de caminhada; óculos escuros; boné ou chapéu; água e lanche; capa de chuva; repelente e protetor solar.

Trilha Torre 47 - grau de dificuldade: médio a alto

Perto do Centro de Bertioga, esta trilha passa pela histórica ponte da Banana, construída sobre o rio Jaguareguava, no ano de 1929, com a função de escoamento das plantações de banana para o porto de Santos, naquela época. A trilha adentra a densa vegetação de Mata Atlântica e restinga, seguindo por um linhão de energia, até a torre de transmissão de número 47, que origina o nome. 

A visita é brindada com cachoeira e piscinas naturais. Além de proporcionar a contemplação de diferentes ecossistemas, o local é ideal para atividades como rapel, trekking, observação de aves (birdwatching), fotografia da natureza e banho de rio. Devido ao alto grau de dificuldade, a extensão total de 2.240 metros exige cerca de 4 horas,  ida e volta. 

Reserva Natural Sesc Bertioga

Domo geodésico da Reserva Natural Sesc Bertioga marca a entrada do local | Reprodução/Silvio Dutra
Jardim das Brincadeiras apresenta diferentes formas de aprendizagem natural | Reprodução/Silvio Dutra
Trilha do Sentir possui recursos de acessibilidade | Reprodução/Fotonativa
Trilha do Sentir possui recursos de acessibilidade | Reprodução/Junior Castro

Além das trilhas nas unidades de conservação, você também pode conhecer uma floresta na zona urbana de Bertioga, em um passeio totalmente gratuito. O bairro do Maitinga abriga a Reserva Natural Sesc Bertioga, formada por floresta alta de restinga e rica em fauna e flora: ali já foram encontradas mais de 600 espécies

A área conta com um domo geodésico, Jardim das Brincadeiras para a criançada se divertir e se encantar com brinquedos naturais e a Trilha do Sentir, composta por um deque suspenso de madeira, com 960 metros lineares, corrimãos e recursos de acessibilidade, para que todos possam conhecer de perto e entrar em harmonia com a natureza. O trajeto fica ainda mais prazeroso com os bancos e as áreas de descanso e de contemplação.

A visitação à trilha é livre de terça-feira a domingo, das 8h30 às 17h30, mas, para acompanhamento dos agentes de educação ambiental é necessária atenção sobre os horários e datas disponíveis. Crianças devem ser acompanhadas de seus responsáveis. Também é possível o agendamento de grupos pelo e-mail: [email protected]. É possível consultar no portal do Sesc Bertioga.

A Reserva Natural Sesc Bertioga fica na av. Francisco Soto Barreiro Filho (antiga av. do Canal), 1.117, no Maitinga. É recomendado levar garrafinha ou copo para água, além do uso de roupas leves e confortáveis e repelente contra insetos.

Canoagem no rio Jaguareguava

Canoagem no rio Jaguareguava proporciona um passeio por diferentes ecossistemas da Mata Atlântica | Reprodução/Jaguareguava Ecoturismo
Canoagem no rio Jaguareguava proporciona um passeio por diferentes ecossistemas da Mata Atlântica | Reprodução/Jaguareguava Ecoturismo

Um passeio refrescante e cheio de descobertas e que  passa pelos ecossistemas da Mata Atlântica é a canoagem pelo rio Jaguareguava, cujo nome vem do tupi; sua tradução aproximada é “local onde a onça bebe água”. Quem navega pelas suas águas, se depara com diferentes trechos em meio às águas cristalinas. 

A navegação silenciosa no Jaguareguava proporciona também um momento propício para a observação de aves, já que muitas delas complementam a exuberância do local com a própria beleza e, a depender da época, os sortudos podem até se deparar com o voo de guarás vermelhos.

Nesse passeio, também é possível conhecer uma parte da história de Bertioga, no começo do trajeto, já que os visitantes passam sob a antiga ponte da Banana. Com todos esses atrativos, que tal agendar seu passeio e preparar a mochila com roupas de banho, água, lanche, repelente e protetor solar, para variar um pouco o passeio na praia?

A agência Jaguareguava Ecoturismo, que realiza os passeios de canoagem, pode ser contatada nos telefones (11) 94702 0906 e (11) 94700 3923.

Praias em Bertioga

Praia da Enseada é a mais extensa de Bertioga | Diego Bachiega/Arquivo/Prefeitura de Bertioga
Bertioga possui 33km de praias | Arquivo/Raphael Campos
Praia de Itaguaré está na área do Parque Estadual Restinga de Bertioga | Arquivo/Raphael Campos
Praia de São Lourenço possui 4,5km de extensão de areia batida, propícia para esportes | Arquivo/Raphael Campos

Bertioga possui aproximadamente 33km de praias que, além de banho de mar, oferecem a possibilidade da prática de diferentes esportes, graças às excelentes condições de balneabilidade. Confira a seguir as peculiaridades e o porquê são as melhores praias de Bertioga.

Praia de São Lourenço

Possui 4,5km de extensão de areia batida, propícia para esportes. Por isso, é comum presenciar a prática de corrida, pedal e até frescobol. Suas ondas também são procuradas para a prática de surfe. Conhecida por sua movimentação e infraestrutura diversificada, a própria estrutura proporcionada pelo bairro da Riviera de São Lourenço se torna um atrativo. 

Praia da Enseada

Se não for a melhor praia de Bertioga, com certeza é a maior. A Enseada abrange a maioria dos bairros da cidade. É procurada para a prática de surfe e natação em águas abertas. Possui 12km de faixa de areia, inclusive, com a presença de jundu. Procurada por grupos e famílias, exige precaução próximo ao canal do Bertioga por causa da correnteza.

Praia de Itaguaré

Preservada pelo Parque Estadual Restinga de Bertioga, é uma opção deserta e sem comércio, mas que atrai surfistas por suas boas ondas para a prática esportiva.

Praia de Boraceia

Com uma extensa faixa de areia, de aproximadamente 4,7km, a praia da Boraceia é dotada de mar tranquilo e boa infraestrutura comercial.

Praia de Guaratuba

Com mar aberto e águas cristalinas, essa praia de 8km possui um cenário encantador, com trilhas por perto, para quem gosta de aventura.

Vida noturna

Se mesmo com o passeio pela  cidade ou do dia de praia, você ainda tem energia para aproveitar a vida noturna, Bertioga também tem seus atrativos. Amplamente conhecida, a Riviera de São Lourenço abriga diferenciados bares e restaurantes, mas, no Centro de Bertioga à noite, próximo ao canal, os fins de semana são de muita movimentação, com opções de bares com música ao vivo, feirinha de artesanato e restaurantes para todos os públicos que buscam passeios à noite em Bertioga. 

Forte São João

Forte São João é o cartão-postal de Bertioga | Renato Inácio
Forte São João é o cartão-postal de Bertioga | Renato Inácio

A fortaleza mais antiga do país e cartão-postal de Bertioga é parada obrigatória para quem se interessa pela história do Brasil e da cidade. A origem deste Patrimônio Nacional, tombado há décadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), data de 1532. Na época, sua estrutura ainda era constituída de paliçada e chamava-se Forte São Tiago. A construção foi utilizada estrategicamente para a defesa e vigia contra a entrada de piratas e de franceses e seus aliados, os tupinambás, encabeçados pelo líder indígena Cunhambebe. A estrutura passou a ser de alvenaria somente em 1547, época em que os acontecimentos foram registrados pelo artilheiro alemão Hans Staden.

Neste mesmo local, em idos de 1563, os jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta se hospedaram por cinco dias e de onde partiram para apaziguar os índios revoltados, na Confederação dos Tamoios. No período, também teria sido registrado o ‘Milagre das Luzes’, de Anchieta, quando, certa noite, ele foi levado da fortificação de barco, até a Ermida de Santo Antônio do Guaibê, para suas orações. Segundo a lenda, o barqueiro teria sugerido ao padre que ficasse com o candeeiro, mas ele se negou e pediu que o homeme voltasse ao Forte. A mulher do barqueiro acordou, durante a noite, com música e, ao olhar pela janela, viu a Ermida iluminada. Por isso, também é conhecido como Milagre do Resplendor e Música no Céu.

O nome Forte São João foi-lhe dado somente em 1765, após reforma e reedificação da capela, batizado com o nome do padroeiro da cidade, São João Batista. Atualmente, seu interior abriga exposição gratuita, com fragmentos da história contados por diferentes obras e objetos, além da própria estrutura. O espaço tem visitação aberta ao público de terça-feira a domingo, das 9h às 18 horas. 

A fortaleza fica no Parque dos Tupiniquins, onde estão erguidas dez estátuas, confeccionadas pelo artista santista Gilmar Munhoz, que contam um pouco desta história por meio das esculturas de seus protagonistas. O acesso é pela avenida Vicente de Carvalho, s/nº, no Centro. 

Aldeia Guarani Rio Silveira

Quem busca por muito mais e quer fugir da movimentação da praia, também encontra em Bertioga um local de conhecimento ancestral. A aldeia Guarani Rio Silveira, localizada na divisa com a cidade de São Sebastião, também mantém possibilidade de visitação com programações que podem incluir rituais, danças, produção e experimentação da comida típica, além de trilhas para a cachoeira. A reserva indígena é subdividida em cinco núcleos habitacionais, um registro vivo da história do Brasil.

Segundo o historiador Cadu de Castro, que trabalha com comunidades indígenas há quase duas décadas, o turismo de base comunitária é feito com os líderes de alguns núcleos da aldeia, que levam os visitantes para conhecer a casa de reza. Neste local, explica ele, o líder espiritual apresenta aspectos da cultura e, principalmente, a religiosidade guarani.

A cultura destes povos é intrinsecamente ligada com a floresta, tanto que os guaranis dividem o ano em ano novo (ara pyau) e o ano velho (ara ymã), que não segue um calendário de meses, mas divide-se pela época de fartura da natureza, marcada pelo sinal divino de uma trovoada, e o tempo de descanso, quando a natureza entra em repouso.

Localizada dentro do Pesm, em um território de mais de nove mil hectares, a aldeia recebe turistas durante o ano em visitas agendadas e autorizadas pelas prefeituras de Bertioga e São Sebastião, bem como pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e pelo cacique Adolfo.

A entrada principal da aldeia pode ser acessada pela avenida Tupi Guarani, na altura do km 183, da rodovia Rio-Santos. Para a visita, pode-se entrar em contato com o cacique Adolfo (11) 94231 7570 ou com a Associação Bertioguense de Ecoturismo (Abeco), pelo (13) 99728 9614 e Associação de Monitores Locais de Bertioga (Amolb), no (13) 99693 7598. 

Como chegar a Bertioga, São Paulo

Se você não sabe onde fica Bertioga, confira as principais formas para chegar na cidade. As rodovias de acesso, para quem trafega de carro a partir da capital de São Paulo, são as rodovias do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), rodovia Cônego Domênico Rangoni (Piaçaguera), rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego (Rio-Santos), rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro (Mogi-Bertioga) e rodovia Ayrton Senna da Silva. Quem parte do estado do Rio de Janeiro, tem como acesso principal a rodovia Doutor Manoel Hipólito Rego (Rio-Santos).

Para viagens de ônibus, com saída da cidade de São Paulo, as opções são pela viação Ultra, com saída no terminal rodoviário Jabaquara, com tempo de viagem estimado em 1h40; e pela viação Pássaro Marron, com saída no terminal rodoviário Tietê, com tempo estimado de viagem de 3 horas. 

A chegada ocorre no terminal rodoviário de Bertioga, equipamento inaugurado em dezembro de 2020, instalado na avenida Marginal, 456, no bairro Vista Linda. De lá, saem ônibus municipais, táxis ou aplicativos de transporte para chegar ao destino final.

A cidade também possui acesso por meio de balsas, para quem vem de Guarujá. A travessia 24 horas é feita pelo Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo e o valor varia entre R$ 6,15, para dias úteis, e R$ 9,20, aos fins de semana, para automóveis e caminhonetes.

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