Os estados que mais sofrem com esse tipo de vulnerabilidade são: Santa Catarina, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. O principal motivo é explicado pelo fator geológico de relevo
De acordo com dados do painel do Serviço Geológico do Brasil, vinculado ao Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem 3,9 milhões de pessoas que vivem em 13.297 áreas de risco. Dessas áreas de risco analisadas, 4 mil delas são classificadas como “Risco muito alto” para deslizamentos e inundações. As áreas de alto risco contabilizam 9.291.
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Os estados que mais sofrem com esse tipo de vulnerabilidade são: Santa Catarina, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. O principal motivo é explicado pelo fator geológico de relevo.
Área de risco é uma área geográfica que é considerada propensa a eventos desastrosos, como enchentes, deslizamentos de terra, incêndios florestais, entre outros. Essas áreas podem ser identificadas pelos mapas de risco, que são criados com base em informações geográficas e históricas sobre eventos passados.
As pessoas que vivem em áreas de risco podem ser afetadas por medidas de prevenção e preparação para desastres, como a construção de barragens e diques, bem como a educação sobre como se proteger durante um desastre.
As categorias de risco são geralmente classificadas em cinco níveis: baixo, moderado, alto, muito alto e extremo. Essa classificação é utilizada para identificar a probabilidade de ocorrência de um evento desastroso e a gravidade das consequências.
Baixo risco: é a categoria com a menor probabilidade de ocorrência de um evento desastroso e as consequências mais leves.
Moderado risco: é a categoria com uma probabilidade moderada de ocorrência de um evento desastroso e consequências moderadas.
Alto risco: é a categoria com uma probabilidade elevada de ocorrência de um evento desastroso e consequências graves.
Muito alto risco: é a categoria com uma probabilidade muito elevada de ocorrência de um evento desastroso e consequências muito graves.
Extremo risco: é a categoria com a maior probabilidade de ocorrência de um evento desastroso e as consequências mais graves.
Essas classificações são utilizadas para ajudar as autoridades a tomar medidas de prevenção e preparação para desastres, como a construção de barragens e diques, bem como a educação sobre como se proteger durante um desastre.
Existem vários tipos diferentes de áreas de risco, no Brasil há:
Áreas de risco de inundação: essas áreas estão sujeitas a inundações devido a enchentes, tempestades ou deslizamentos de terra.
Áreas de risco de incêndios florestais: essas áreas são propensas a incêndios florestais devido à seca, vegetação inflamável ou ação humana.
Áreas de risco de deslizamentos de terra: essas áreas estão sujeitas a deslizamentos de terra devido à instabilidade do solo.
Áreas de risco de ciclones: essas áreas estão sujeitas a ciclones devido a condições climáticas.
Áreas de risco de enchentes costeiras: essas áreas estão sujeitas a inundações devido a tempestades e aumento do nível do mar.
Áreas de risco de inundações de rios: essas áreas estão sujeitas a inundações devido a enchentes em rios.
Áreas de risco de deslizamentos de barreira: essas áreas estão sujeitas a deslizamentos devido a barreiras de solo instáveis
Estes são alguns exemplos, mas existem muitos outros tipos de áreas de risco dependendo da região e características geográficas.
Ter um kit de emergência preparado, incluindo itens como água, comida, medicamentos, rádios, e outros itens essenciais.
Ficar atento às condições climáticas e outros avisos de risco.
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Seguir as orientações de segurança específicas para o tipo de risco, como ter um plano de fuga para incêndios florestais ou um lugar seguro para se abrigar durante um tornado.
Ficar informado sobre as últimas notícias e informações sobre a situação de risco.
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