Morador dos Estados Unidos morreu em decorrência do hormônio que provocou sua fama
O homem mais alto da América, de 38 anos e com 2,34 metros de altura, faleceu nesta sexta-feira (20) de maneira trágica e comoveu a web.
Igor Vovkovinskiy, natural da Ucrânia, se mudou para os Estados Unidos com sete anos de idade, e permaneceu residente em Minnesota. O homem saiu de seu país natal para tratar um tumor grave que afetava sua glândula pituitária.
O câncer de Igor pressionava a glândula, liberando um hormônio que era responsável pelo seu crescimento incomum.
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A morte do homem mais alto da América emocionou a web pela coincidência de datas, ele faleceu dias após reencontrar parentes queridos que não via há tempos.
"Igor ficou feliz em vê-los e, embora fosse difícil para ele falar, tentou brincar com seu sobrinho Andriy", escreveu a mãe Svetlvana Vovkovinskiy, na publicação.
O ucraniano foi oficialmente considerado o homem mais alto da América somente no ano de 2010, pelo Guiness Wolrd Records, em Nova York, desbancando o título de George Bell por centímetros.
"É tão bom finalmente ter uma prova de que sou o homem mais alto da América. Todo mundo está sempre me perguntando se tenho certeza de que sou o mais alto e nunca consegui provar. Agora que tenho este certificado para pendurar na parede, posso finalmente mostrá-lo", disse Igor à época da premiação.
O Guiness Book considera o sultão turco Kösen, com 2,51 metros de altura, o homem mais alto do mundo. Porém, na história moderna, o titulo de homem mais alto já registrado é de Robert Wadlow, que atingiu a altura de 2,72 metros. Robert também sofria com produção em alta quantidade de hormônios e faleceu em 1940 com apenas 22 anos.
Igor piorou nos últimos anos após conquistar o título do guiness, chegando a comprometer sua locomoção. O jovem homem foi enterrado no sábado (21), às 14h, nos Estados Unidos.
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