Um dos destaques do evento é a presença confirmada do cantor Guilherme Arantes,
Da Redação
Publicado em 30/01/2018, às 11h19 - Atualizado em 23/08/2020, às 16h21
Um grito de Carnaval diferente aguarda moradores e visitantes de São Sebastião na sacada da Casa Brasileira. Neste sábado, 3, a partir das 20 horas, artistas convidados e sambistas locais estarão no casarão do século XVII, localizado na rua da praia, no Centro histórico, para encantar com as músicas dos antigos carnavais. O evento é gratuito.
Um dos destaques do evento é a presença confirmada do cantor Guilherme Arantes, que promete cantar sambas da sua juventude e músicas do seu repertório.
O Música na Sacada também tem presença garantida das cantoras: Adriana Moreira; Luciana Oliveira; e do grupo As Marias. Além disso, a banda do Instituto Mpumalanga e a bateria da Escola de Samba Ki-Fogo, com seus puxadores de samba e a velha guarda, também se apresentarão.
No show pela sacada da Casa Brasileira, a cantora Adriana Moreira, sambista paulistana que cresceu na quadra do Camisa Verde e Branco, trará um repertório de sambas enredo consagrados. Já a cantora Luciana Oliveira e a Banda do Instituto Mpumalanga apresentarão antigas marchinhas da história dos carnavais brasileiros. Antecipando o desfile das escolas de samba de São Sebastião, a bateria campeã da Ki-Fogo do Pontal da Cruz prepara uma surpresa para quem prestigiar o “Música na Sacada.
Casa Brasileira
Citação #1Autor: Adriana Saldanha, gestora do Instituto MpumalangaTítulo do Autor: Citação: A Casa Brasileira é um centro de artes e de construção do conhecimento que pretende abrigar as diversas manifestações culturais brasileiras e promover o debate, a reflexão, o gosto pela arte"
Instalada no número 81 da avenida Altino Arantes, na orla do centro de São Sebastião, a Casa Brasileira recebe mais de 50 visitas diárias de adultos, jovens e crianças, que podem apreciar: o acervo de peças de arte de origens indígena, caiçara, sertaneja, quilombola e africana; as telas do artista plástico Élon Brasil; os bordados do coletivo Mãos de Ariadne com rostos de mulheres da história brasileira; a exposição de peças de tecidos africanos do Acervo África; além do próprio casarão, datado do final do século XVIII, recentemente restaurado.
A jornalista e documentarista Adriana Saldanha, gestora do Instituto Mpumalanga e idealizadora do espaço, explica que “a Casa Brasileira é um centro de artes e de construção do conhecimento que pretende abrigar as diversas manifestações culturais brasileiras e promover o debate, a reflexão, o gosto pela arte”.
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