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Essas 25 marcas dominam o Brasil: veja quais são as mais valiosas de 2024 e 2025

Consultoria global de marcas, conhecida por seus estudos e rankings, divulgou lista que conta com instituições bancárias e marcas de cerveja no top 5

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Estudo é divulgado anualmente e serve como referência para empresas e profissionais do mercado brasileiro - Imagem ilustrativa/Freepik

A Interbrand, consultoria global de marcas, conhecida por seus estudos e rankings, divulgou as 25 marcas que dominaram o mercado brasileiro entre 2024 e 2025, por meio do estudo Marcas Brasileiras Mais Valiosas. A empresa utiliza metodologias próprias para avaliar o valor das marcas e seu impacto nos negócios. O estudo é divulgado anualmente e serve como referência para empresas e profissionais do mercado brasileiro. 

Nas cinco primeiras posições surgem instituições financeiras e duas marcas de cerveja. O ranking tem nomes dos mais diversos setores, como operadoras de telefonia, e-commerces, drogarias, lojas de departamento, atacadistas, companhias de seguro, entre outros. Confira a lista:

  • 1º - Itaú;
  • 2º - Bradesco;
  • 3º - Skol;
  • 4º - Brahma;
  • 5º - Banco do Brasil;
  • 6º - Natura;
  • 7º - Nubank;
  • 8º - Petrobras;
  • 9º - Vivo;
  • 10º - Magalu;
  • 11º - Renner;
  • 12º - Stone;
  • 13º - XP;
  • 14º - Drogasil;
  • 15º - Porto;
  • 16º - Ipiranga;
  • 17º - Raia;
  • 18º - Claro;
  • 19º - PagBank;
  • 20º - Havaianas;
  • 21º - Assaí;
  • 22º - Casas Bahia;
  • 23º - Atacadão;
  • 24º - Arezzo;
  • 25º - SulAmérica.

De acordo com o portal de notícias sobre publicidade GKPB, as empresas que registraram um maior crescimento do ano anterior para este ano foram PagBank (+19%), Nubank (+18%) e Porto (+16%). Já as marcas que registraram as piores quedas no ranking foram Skol (-14%), Magalu (-10%) e Havaianas (-5%).

O GKPB pontua também que o líder do ranking, Itaú, vale aproximadamente 43% a mais do que o segundo lugar (Bradesco). Já os cinco primeiros colocados representam 74% do valor total da tabela. E, duas marcas voltaram ao ranking depois de deixar de fazer parte: Casas Bahia e SulAmérica. 

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