USURPAÇÃO

Carreta Furacão é acusada de plágio por filho de Fofão

Sobrou até para a rede de fast food McDonald's, que também está sendo processada pelo mesmo motivo

Da redação
Publicado em 18/04/2022, às 14h53 - Atualizado às 17h41

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Vídeos das performances da Carreta Furacão são virais na web Carreta Furacão é acusada de plágio por filho de Fofão Personagens da Carreta Furacão - Divulgação
Vídeos das performances da Carreta Furacão são virais na web Carreta Furacão é acusada de plágio por filho de Fofão Personagens da Carreta Furacão - Divulgação

O filho do humorista Orival Pessini, falecido em 2016 e criador do personagem Fofão, entrou na Justiça contra a trupe Carreta Furacão e a rede de fast food Mcdonald 's por plágio. 

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A Carreta Furacão é uma atração conhecida pelas performances ousadas e bem humoradas que acontecem no rastro de uma carreta toda iluminada e com som no último volume. Seus vídeos são virais na web. 

Segundo o Portal UOL, Pedro Vassen Pessini, filho de Orival, afirma que a Carreta Furacão cometeu usurpação de criação artística por explorar comercialmente um personagem batizado de “Fonfon”, espécie de “irmão gêmeo” de Fofão. 

O McDonald's entra no imbróglio, pois contratou a trupe para uma campanha publicitária que foi lançada em 2021. 

Pedro pede uma indenização de R$ 500 mil. Referente à rede de fast food, ele declarou que acha difícil que a empresa tenha acreditado que a Carreta Furacão fosse a detentora dos direitos autorais do personagem. 

Ainda de acordo com o UOL, a Carreta Furacão teria enviado a Pedro um documento em que explica que “Fonfon” é uma paródia do personagem, e que isso não se caracteriza como violação de direitos autorais. A trupe ainda lembrou que existe desde 2007 e que seus outros personagens também são caricaturas de personagens famosos da TV e dos quadrinhos. 

O McDonald’s declarou que não foi citado oficialmente ainda pela Justiça e que vai se manifestar apenas nos autos do processo. 

O processo corre em São Paulo e o mérito ainda não foi julgado. O juiz do caso permitiu que as empresas envolvidas explorem o personagem “Fonfon” por um ano ou até que haja o julgamento do caso, mediante o pagamento de R$ 40 mil por cada parte ao herdeiro de Orival Pessini.

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