Santos (SP) | Prefeito propõe ampliação da reabertura do comércio ao governo do estado

Em reunião com representantes do governo do estado o prefeito de Santos (SP) Rogério Santos (PSDB) solicitou maior flexibilização dentro do Plano São Paulo para comerciantes e prestadores de serviços. Na sexta-feira,16, o governador anunciou reclassificação de todo o estado para a fase de transição, com a reabertura de algumas atividades a partir de domingo. O setor de serviços poderá retomar atividades a partir do dia 24.

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O prefeito elaborará decreto com as novas medidas a ser publicado segunda-feira, 19, a fim de regulamentar as atividades na cidade

“Em primeiro lugar levamos os resultados positivos alcançados durante o período do lockdown. A partir do que foi feito aqui na Baixada Santista, tivemos uma redução acentuada da ocupação de leitos diários em UTI e mostramos esse resultado positivo que a região alcançou. Por isso, reivindicamos a reabertura de setores econômicos, para que tenhamos uma flexibilização maior e mais inteligente, adequada ao avanço que conseguimos”, disse Rogério.

“A partir de segunda-feira vamos ter um novo decreto em vigor ampliando a abertura de novos segmentos comerciais, fruto de diálogo com os diversos setores que realizamos durante a semana. Estive em São Paulo hoje levando as nossas propostas para a Cidade e todo o Estado, de forma a permitir uma retomada da nossa economia de forma gradual e segura para todos”, afirmou Rogério.

O prefeito, que também é presidente do Condesb, abordou na reunião a necessidade de o município, bem como as demais cidades da Baixada Santista, receberem mais doses da vacina contra a covid-19. “Pedimos uma celeridade maior aqui na região, na questão da vacinação, inclusive para outros grupos prioritários”, destacou.

Rogério Santos também reforçou o pedido ao Governo do Estado para que sejam enviados mais medicamentos do “kit intubação”, para a abertura de novos leitos. “Hoje, a Baixada Santista, aqui em Santos especificamente, nós temos oxigênio, nós temos equipes formadas, mas faltam medicações para a abertura de mais leitos. Essa também foi uma reivindicação nossa junto ao Governo do Estado”, concluiu.