Policial militar aposentado morre em acidente na Rio-Santos

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Publicado em 17/08/2017, às 13h00 - Atualizado em 23/08/2020, às 16h06

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O acidente aconteceu no KM 207 da rodovia, próximo ao bairro São Lourenço, por volta das 19 horas, de quarta-feira. Adilson Gonçalves de Souza Cardoso, de 49 anos, foi socorrido no hospital de Bertioga, mas não resistiu

A colisão frontal entre uma caminhonete e uma moto, no KM 207 da rodovia Rio-Santos, próximo ao bairro São Lourenço, em Bertioga, deixou uma vítima fatal, o policial militar aposentado Adilson Gonçalves de Souza Cardoso, de 49 anos. A ocorrência aconteceu na quarta-feira, 16, por volta das 19 horas.

A Polícia Rodoviária foi acionada e quando estava próxima ao quilômetro da batida, encontrou o condutor da Fiat/Ranger e sua mulher parados próximos ao veículo. Eles foram levados até o local da colisão, onde estava a caminhonete parada no acostamento, no sentido Bertioga/São Sebastião. Já a motocicleta conduzida por Adilson, modelo Honda/Bros, estava 200 metros à frente, em um trecho de mata, no sentido contrário. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao hospital de Bertioga, no qual veio a falecer.

O condutor da caminhonete afirmou não ter culpa do ocorrido, mas que teria bebido. Depois, negou-se a fazer o teste do bafômetro, pois alegou ter comido um bombom com licor, e que as bebidas encontradas no carro foram compradas durante o dia para levar para casa. Ele foi levado até a delegacia de Bertioga, e, mais uma vez, negou-se a fazer o teste do bafômetro, entretanto, aceitou realizar exame de sangue para consulta de dosagem alcoólica. Em depoimento, ele disse que veio passar o dia na cidade, para pagar contas, com sua mulher, e  reafirmou  que comprara bebidas para levar para sua casa e que não havia bebido.

Segundo o boletim de ocorrência, o condutor não foi autuado em flagrante, pois não havia provas de que ele estivesse alcoolizado, bem como, durante a perícia, não foi possível localizar o ponto de impacto e muito menos o responsável pelo acidente. O caso segue sob investigação.

Foto: Via Whatsapp

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