GUARUJÁ

Operação interdita quatro ferros-velhos e apreende produtos furtados

No total, foram vistoriados cinco ferros-velhos nos bairros da Cachoeira, Vila Edna, Jardim Boa Esperança e Monteiro da Cruz

Da Redação
Publicado em 06/02/2020, às 14h11 - Atualizado em 23/08/2020, às 21h51

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Helder Lima
Helder Lima

Com objetivo de combater a receptação de produtos de crime, a Guarda Civil Municipal de Guarujá (GCM) realizou na manhã da última quarta-feira, 5, mais uma operação nos ferros-velhos da cidade. A ação contou com a parceria da Delegacia de Investigações Gerais da Polícia Civil de Santos (DIG).

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Foram vistoriados cinco ferros-velhos. As equipes estiveram nos bairros da Cachoeira, Vila Edna, Jardim Boa Esperança e Monteiro da Cruz. Destes, quatro foram interditados por falta de alvará de funcionamento e duas pessoas foram detidas por receptação e encaminhadas para a DIG de Santos.

É o caso do primeiro estabelecimento, localizado no bairro da Cachoeira. O local foi alvo de denúncias de receptação, o que foi confirmado pelos guardas municipais. Foi constatado também o furto de energia elétrica e água, além de diversos produtos de procedência duvidosa.

Dentre os materiais, estão cinco hidrômetros da Sabesp, quatro celulares, soprador elétrico, cinco serras mármore, uma furadeira martelete, martelete industrial, máquina de solda, cinco rolos de fios novos, bebidas e fios de cobre.

Já no segundo ferro-velho, no bairro da Vila Edna, foram encontradas 10 peças de uso exclusivo da Sabesp e terceirizadas. O material é usado para fazer a ligação do cano de água da rua para a residência. No local, foi constatado também o furto de energia elétrica. O responsável foi detido e encaminhado para a DIG de Santos.

A ação envolveu também a Polícia Militar e Fiscalização de Comércio, além de representantes das concessionárias de energia elétrica, telefonia e abastecimento de água.

“Essas operações já se tornaram uma constante no município e o balanço tem sido sempre muito positivo. O objetivo é coibir cada vez mais a receptação, um crime que lesa os serviços essenciais à população”, declarou o diretor da GCM, Luiz Carlos Mariano.

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