QUEDA EM TRILHA

Autópsia confirma causa da morte da turista Juliana Marins na Indonésia; veja

Brasileira caiu em trilha no monte Rinjani, na ilha de Lombok, no dia 21 de junho (sábado); corpo foi resgatado na quinta-feira (26)


Redação
Publicado em 27/06/2025, às 10h13

FacebookTwitterWhatsApp

autopsia-aponta-causa-da-morte-da-turista-juliana-marins-na-indonesia-veja
Laudo final da autópsia será concluído em até duas semanas - Reprodução/Redes Sociais

A autópsia realizada por legistas da Indonésia concluiu que a turista brasileira Juliana Marins morreu em decorrência de hemorragia causada por fraturas ósseas e danos a órgãos internos. Os exames indicam que os ferimentos foram provocados por traumas por contusão, ocorridos algumas horas antes de o corpo ser resgatado.

De acordo com os peritos, após o início da hemorragia, Juliana morreu em menos de 20 minutos. A hipótese de morte por hipotermia foi descartada, já que não foram encontrados sinais de lesões nos tecidos dos dedos. O laudo final da autópsia, que ainda incluirá resultados de exames toxicológicos, deve ser concluído em até duas semanas.

Juliana fazia uma trilha no monte Rinjani, na ilha de Lombok, no sábado (21), quando caiu na cratera do vulcão. Na noite de quinta-feira (26), no horário de Brasília, o pai da vítima, Manoel Marins, informou que ainda aguardava o atestado de óbito em Lombok para iniciar os trâmites de repatriação do corpo.

Nesta sexta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União, que o governo brasileiro arque com os custos do translado do corpo ao Brasil. A decisão ocorreu depois que a prefeitura de Niterói anunciou que seria responsável pelo custo do processo, no valor de R$ 55 mil.

Para mais conteúdos:

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!