Esquema especial de policiamento que custou aproximadamente R$ 400 mil aos cofres públicos e envolveu cerca de mil policiais
O ato realizado neste sábado (2), na avenida Paulista, reuniu cerca de oito mil pessoas. A estimativa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) foi realizada a partir do uso de imagens aéreas, análise de mapas e georreferenciamento, determinando a extensão do movimento ao longo da avenida, bem como nas áreas adjacentes.
De acordo com a SSP, até às 18 horas foram registradas três ocorrências relacionadas ao ato. Uma pessoa teve um mal súbito na esquina da avenida Paulista com a rua Haddock Lobo e foi atendida pelos PMs. Uma mulher estrangeira foi detida na Alameda Casa Branca por furto de celular. O caso foi encaminhado para o 78º DP. Durante revistas pessoais realizadas nas estações do Metrô, policiais do 7º BAEP flagraram um homem com porções de maconha.
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De forma a proteger as pessoas e garantir os direitos de todos, a SSP organizou um esquema especial de policiamento que custou aproximadamente R$ 400 mil aos cofres públicos e envolveu cerca de mil policiais.
O efetivo contou com o apoio de apoio de 150 viaturas, incluindo Bases Comunitárias Móveis, veículos blindados (Guardiões) e veículos lançadores de Água (VLA), 10 cães, 60 cavalos e cinco drones. Participaram da operação também equipes dos Comandos de Policiamento da Capital (CPC), de Trânsito (CPTran), de Choque (CPChq), do Corpo de Bombeiros (CCB) e de Aviação (CavPM), com dois helicópteros Águia. Mediadores da PM – especializados no gerenciamento de crises, também participaram das atividades.
O patrulhamento foi intensificado em toda a cidade, principalmente nas proximidades das estações do Metrô, terminais de ônibus e demais áreas com grande fluxo de pessoas. Os policiais realizaram abordagens ao público e revistas pessoais e em mochilas ou bolsas foram realizadas em diferentes pontos da capital e não somente em áreas próximas ou locais de acesso ao ato.
As ações foram monitoradas pelo sistema Olho de Águia (helicópteros e drones), por meio de câmeras fixas, móveis, motolink e Sistema Olho Vivo (bodycam).
Toda operação foi acompanhada, em tempo real, pela cúpula da Segurança Pública e representantes da Ouvidoria das Polícias e da Defensoria Pública diretamente da sala de Comando e Controle no Centro de Operações da PM (Copom).
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