O Brasil passou dos 3,5 milhões de casos confirmados de covid-19. O número foi divulgado na atualização diá...
O Brasil passou dos 3,5 milhões de casos confirmados de covid-19. O número foi divulgado na atualização diária de hoje (20) do Ministério da Saúde (MS). Nas últimas 24 horas, foram notificadas 45.323 novas pessoas infectadas. Com isso, a soma atingiu 3.501.975. Ontem, o painel registrava 3.456.652 casos acumulados.
De acordo como balanço, o total de mortes chegou a 112.304. Foram 1.204 óbitos acrescidos às estatísticas entre ontem e hoje pelas secretarias de saúde estaduais. Ontem, o sistema do MS marcava 111.100 vidas perdidas para a covid-19. Ainda há 3.187 mortes em investigação.
A atualização do Ministério registrou ainda 736.264 pessoas em acompanhamento. O número de recuperados passou de 75%, e contabiliza 2.653.407 de pacientes que não apresentam mais sinais da doença e são considerados "recuperados".
Veja na tabela outros índices divulgados pela pasta:
Os estados com mais mortes são:
1º - São Paulo (27.905)
2º - Rio de Janeiro (15.074)
3º - Ceará (8.245)
4º - Pernambuco (7.303)
5º - Pará (6.027)
As unidades da federação com menos óbitos são:
1º - Tocantins (547)
2º - Roraima (576)
3º - Acre (595)
4º - Amapá (626)
5º - Mato Grosso do Sul (686).
O Brasil segue na 2ª colocação no ranking de casos e mortes. A liderança é dos Estados Unidos, que, segundo o mapa da universidade Johns Hopkins, chegou a 5.565.928 pessoas infectadas e 174.051 mortes.
Já quando considerada a incidência (casos por 1 milhão de habitantes) e mortalidade (óbitos por 1 milhão de habitantes), conforme o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado ontem, o Brasil fica na 8ª posição, com índices de, respectivamente, 2.722 e 98. O país subiu um posto na lista de países por mortalidade em relação à semana passada, quando estava em 9º.
O preço dos medicamentos vendidos aos hospitais do país subiu 16,4% durante os cinco primeiros meses da pandemia da covid-19 no Brasil, de março e julho. Os dados, divulgados hoje (20), são do Índice de Preços de Medicamentos para Hospitais (IPM-H), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e da Bionexo.
Segundo o levantamento, a alta foi impulsionada por três grupos de medicamentos utilizados no tratamento de pacientes com a covid-19: suporte ao aparelho cardiovascular, com elevação de 92,6%; sistema nervoso, de 66%; e aparelho digestivo e metabolismo, de 50,4%. Os aumentos principais foram de remédios relacionados a analgesia, anestesia, suporte ventilatório e suporte vital.
Edição: Liliane Farias
Fonte: EBC SaúdeComentários