A PARTIR DE DEZEMBRO

'Rosinhas' vão ouvir e orientar pacientes das unidades de saúde de Santos

Cerca de 50 voluntários reforçarão o trabalho de avaliação dos serviços públicos

Da redação
Publicado em 25/11/2020, às 18h55

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Susan Hortas/PMS
Susan Hortas/PMS

A Associação Santa Isabel de Combate ao Câncer, reconhecida pelo trabalho voluntário realizado na Santa Casa de Santos pelas ‘rosinhas’, levará toda a sua experiência e amor ao próximo para as unidades de saúde do município a partir de dezembro.

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Aproximadamente 50 voluntários, que integram o quadro da Santa Isabel, reforçarão o trabalho de avaliação dos serviços públicos, em projeto batizado de Ouvidoria Rosa, que amplia a atuação do programa Ouvidoria Presente.

Além de aplicar a pesquisa de opinião, os voluntários poderão orientar e esclarecer dúvidas dos usuários e registrar ocorrências na Ouvidoria. Para exercer as atividades, eles serão capacitados no próximo dia 4, no auditório do Museu Pelé.

O termo de cooperação técnica entre a prefeitura e a Associação Santa Isabel foi assinado na amanhã desta quarta-feira, 25, e têm vigência até 31 de dezembro de 2021. A iniciativa do projeto não implica em transferência de recursos financeiros.

“As pessoas, quando procuram uma unidade de saúde, precisam de atendimento, mas também de carinho e atenção. Estamos trazendo esse trabalho para a rede municipal e certamente será um diferencial. O desafio de melhorar a qualidade do serviço público é diário e permanente”, afirma o prefeito Paulo Alexandre Barbosa.

A presidente da Associação, Susie Gusmão, diz que os voluntários estão “encantados” com o projeto Ouvidoria Rosa. “Pretendemos levar a experiência que temos na Santa Casa para um número maior de pessoas. Com carinho e amor, faremos a ligação entre o que paciente precisa e o que o poder público tem e pode oferecer. A possibilidade de ganho para o Município é muito boa e para nós, maior ainda, pois gostamos de fazer esse trabalho de acolhimento. Torna a vida muito melhor”.

O ouvidor municipal, Rivaldo Santos, destaca que “os voluntários já estão acostumados a realizar um trabalho de acolhimento humanizado, com escuta qualificada. Nosso objetivo também é permitir uma participação mais ativa e isenta da sociedade na avaliação dos serviços oferecidos”.

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