Para lavar a alma

Após uma partida catastrófica frente ao Coritiba pela Copa do Brasil, enfim o torcedor santista tem motivos para se orgulhar.
O modelo de jogo foi o mesmo, porém a escalação voltou a ser a da rodada anterior. O Peixe voltou a ter menos posse de bola, mas teve uma equipe intensa em todas as fases do jogo. Defensivamente tivemos um time mais compactado. Todos os jogadores se doaram ao máximo. Na primeira linha de quatro, destaque mais uma vez para o experiente zagueiro Maicon. Devo salientar o bom jogo de Bauerman assim como, a sólida atuação defensiva dos laterais do Alvinegro. À frente da zaga, Rodrigo Fernández manteve seu nível de atuação. Um atleta com grande potencial de marcação e muita consciência tática.

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Ao seu lado, Zanocelo se superou. Além de uma enorme doação sem a bola, o meio-campista chegou como frequência na área adversária. 
Para não falar somente de flores, Júlio não esteve numa tarde inspirada. Baptistão, Ângelo e Marcos Leonardo deram importante intensidade ao ataque do Peixe. 
Nitidamente o Santos do Fabián Bustos é uma equipe que aposta na velocidade. Para um jogo de transição e extremamente vertical, jogadores com dinâmica tornam-se vitais para o sucesso do modelo de jogo.