FUTEBOL

O quebra-cabeça de Carille

Santos segue em busca de sistema ideal para a final de sábado

Caio Couto
Publicado em 21/10/2021, às 11h25

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FLICKR/SANTOS FC
FLICKR/SANTOS FC

A aposta do Santos no fator Vila Belmiro para se reerguer na competição não é novidade. O torcedor agita, vibra, faz a festa, mas não empurra a bola para a rede. 
Dentro de campo a equipe precisa fazer a sua parte. Desde sua chegada, Fábio Carille vem alternando escalações. É bem verdade, que atletas lesionados, suspensos e suas próprias escolhas colaboraram para os diferentes times. Fora as peças, também chama a atenção o sistema e modelo de jogo adotados. Quanto ao modelo, claramente o Peixe hoje busca ser mais precavido defensivamente.


Em relação ao sistema, nas suas duas primeiras partidas, Bahia e Athletico -PR Carille utilizou-se de uma primeira linha de 4, eliminou a saída de 3 característica com Diniz e manteve os 3 atacantes. No duelo seguinte, enfrentando a equipe do Ceará, pela primeira vez o Santos teve uma linha de 3 zagueiros que se transformou em linha de 5 na posse de bola do adversário. Os 3 atacantes seguiam mantidos. A partir do jogo contra o Juventude, partida essa considerada pelo comandante como melhor momento do Santos em sua gestão, o 3-5-2 foi sua aposta. A saída, de um atacante, mais um jogador de meio-campo e dois laterais de ofício atuando como alas.


O sistema vem se mantendo, todavia, atacantes vem atuando como alas. O alvinegro vem jogando num 3-5-2 com quatro atacantes em campo.
Para o confronto de sábado o técnico vem testando uma formação diferente. Tudo indica que possamos voltar a primeira linha de quatro composta por 2 zagueiros e 2 laterais. Três atacantes ou quatro jogadores no meio-campo, é outra situação avaliada por Carille.

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