Adoraria escrever sobre um Peixe envolvente, construtor e dominante. Após precioso período de treinamento, o Santos fez sua quinta partida. Contra o Coritiba, foi a terceira apresentação como visitante. Entre esses confrontos uma semelhança: o Alvinegro Praiano não levou nenhum perigo à meta adversária. Banfield, Fluminense e agora o Coxa não foram incomodados pelo ataque Peixeiro. É verdade que o comandante santista tem mudado suas escalações. Não é verídico o que Bustos verbaliza sobre alternância de estratégia conforme seu oponente. O Peixe monta suas linhas de quatro a partir de um bloco médio ou baixo com o objetivo de atrair o adversário e sair em velocidade. Qualquer outra análise tática sobre a equipe é devaneio.
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Também não mudou o fato do goleiro João Paulo fazer uma partida de altíssimo nível e o Santos ser prejudicado por uma decisão errônea da arbitragem. Sim, foi muito pênalti no Madson. É hora da diretoria se posicionar firmemente perante a CBF. Voltando às quatro linhas, espero mais do Bustos. O Santos que nos dois últimos jogos do paulista mostrou ideias ofensivas, perdeu-se desde sua volta aos gramados.
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