LEGISLATIVO BERTIOGA

Matheus Rodrigues cobra manutenção nas ruas, na Zoonoses e na Praia da Enseada

A maioria das questões são buracos, lama, brinquedos e equipamentos de ginástica quebrados, além de prédios públicos com problemas de infraestrutura

Estela Craveiro
Publicado em 01/11/2018, às 08h41 - Atualizado em 24/08/2020, às 04h13

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Matheus Rodrigues exibiu fotos para comprovar o mau estado das ruas para as quais pediu manutenção - Estela Craveiro
Matheus Rodrigues exibiu fotos para comprovar o mau estado das ruas para as quais pediu manutenção - Estela Craveiro

O mau estado das ruas de muitos bairros de Bertioga dominaram as indicações à prefeitura feitas pelo vereador Matheus Rodrigues (DEM) na sessão da Câmara de Municipal de Bertioga da terça-feira,  30.

Ele pediu melhorias no asfalto da rua Pastor Djalma da Silva Coimbra, onde se localiza o Sesc, na parte que ultrapassa a rodovia Rio-Santos e adentra o Mangue Seco.

O vereador solicitou também manutenção em vias públicas do Jardim Vicente de Carvalho, particularmente na Epifânio Batista, onde fica a Unidade Básica de Saúde do bairro; do Parque Estoril; do Jardim Ana Paula e do Jardim Raphael.

Ele pediu também atenção à rua Manoel Gajo,  que vai da praia da Enseada ao Portinho de Itatinga, e não tem asfalto no trecho entre a rodovia Rio-Santos e o rio Itapanhaú.

E foi além: reiterou pedido feito anteriormente para que a prefeitura realize manutenção e, nos casos necessários, substitua os brinquedos e os equipamentos da academia de exercícios físicos ao ar livre na Praia da Enseada.

Para o Indaiá, o bairro em que ele reside, solicitou manutenção da rua José da Costa Silva e Sobrinho, do número 828 em diante, pois o trecho está intransitável, mesmo após vários dias sem chuva.

Matheus Rodrigues também pediu manutenção no Centro de Controle de Zoonoses, que tem problemas na infraestrutura do prédio, vidros, falta de janelas e de telhas, muro e grades de proteção caindo.

O vereador enfatizou a boa vontade e o esforço de todos os que trabalham na Zoonoses, tentando minimizar o sofrimento dos muitos gatos e cachorros abandonados nas ruas da cidade, mas reafirmou que condições de trabalho eles não têm.

O ambiente não é propício para a saúde dos animais lá abrigados e muito menos para a saúde dos humanos que cuidam deles. 

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