Política

Hospital de campanha em Mauá é alvo de operação do Gaeco

Investigações apontam ilegalidades na contratação emergencial pelo município de Mauá da organização social Atlantic – Transparência e Apoio à Saúde Pública

Da Redação
Publicado em 15/06/2020, às 06h45 - Atualizado em 23/08/2020, às 23h31

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Divulgação / MP
Divulgação / MP

A Procuradoria-Geral de Justiça, com o apoio do Gaeco e da Polícia Civil, deflagrou nesta segunda-feira, 15, operação para cumprimentos de mandados de busca e apreensão em quatro cidades (capital, Barueri, Jundiaí e Mauá), diante de indícios de crimes previstos na lei de licitações, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, entre outros. 

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As investigações apontam ilegalidades na contratação emergencial pelo município de Mauá da organização social Atlantic – Transparência e Apoio à Saúde Pública para a gestão e operacionalização do hospital de campanha construído naquela cidade por conta da covid-19.

O valor da contratação é de R$ 3,3 milhões, para o prazo de 90 dias.

A Atlantic ao tempo da contratação tinha seu quadro diretor e administrativo interpostas pessoas desvinculadas da área da saúde.

São alvos da operação o prefeito Atila Cesar Monteiro Jacomussi, o secretário de saúde  Luis Carlos Casarin, além de Gilberto Alves Pontes Belo e Jéssica Alves Pontes Belo.

As buscas ocorreram também nos gabinetes do prefeito e do secretário da saúde, e no setor de licitações do município de Mauá.

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