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Governo Lula ameaça aumentar impostos de moto aquática, veleiros e videogames e internet reage

Decisão ainda não é oficial. O gabinete de transição do governo do PT ainda não se pronunciou sobre o assunto

Matheus Alves
Publicado em 03/12/2022, às 08h51 - Atualizado às 12h54

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Mesmo após ter recebido cartilha de apoiadores que defende redução de impostos, governo Lula pode tomar decisão contrária - Reprodução/Internet
Mesmo após ter recebido cartilha de apoiadores que defende redução de impostos, governo Lula pode tomar decisão contrária - Reprodução/Internet

O governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve preparar um “revogaço” de cerca de 20 medidas do atual governo Federal, entre elas as tarifas de moto aquática, veleiros e videogames, que tiveram diminuição durante o governo de Jair Messias Bolsonaro (PL). A revisão desses benefícios ainda não foi oficializada. As informações foram antecipadas pelo grupo Estadão.

O diagnóstico do próximo governo federal, segundo a publicação, é o de que essas medidas na área comercial beneficiaram produtos de luxo e foram concedidas sem critério técnico.

A respeito das tarifas referentes aos videogames, o candidato ao cargo de presidente da República vencedor das eleições de 2022 recebeu uma cartilha intitulada de “Lula Play”, entregue a ele e aos integrantes do gabinete de transição. No documento, elaborado por profissionais do setor de jogos eletrônicos, há a defesa de reduções mais efetivas de impostos nesse mercado.

O gabinete de transição do governo do PT ainda não se pronunciou sobre a publicação da coluna do Estadão.

Reação da internet

Nas redes sociais, os fãs de videogames reagiram de forma mista ao possível aumento de imposto sobre os consoles. O influenciador digital Fiaspo, que possui mais de 4,3 milhões de inscritos em seu canal do Youtube, se pronunciou sobre o assunto em sua conta no Twitter e compartilhou uma imagem do possível aumento de imposto seguido de um emoji de palhaço.

O tuite do influenciador foi respondido também por aqueles que acharam positivo a possível nova decisão do governo federal.

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