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O gás está fogo: gás de cozinha pode chegar a R$ 135, quase 13% do salário mínimo

Novo reajuste é o segundo em menos de dois meses; gasolina também sobe

Da redação
Publicado em 12/10/2021, às 12h40 - Atualizado às 12h55

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Com segundo aumento em menos de dois meses, botijão de gás de cozinha chega a R$ 135 em algumas regiões do país, segundo levantamento da ANP Após novo aumento, gás pode chegar a R$ 135, mais de 12% do salário mínimo - Imagem: reprodução web
Com segundo aumento em menos de dois meses, botijão de gás de cozinha chega a R$ 135 em algumas regiões do país, segundo levantamento da ANP Após novo aumento, gás pode chegar a R$ 135, mais de 12% do salário mínimo - Imagem: reprodução web

Com o novo reajuste de mais de 7%, anunciado nesta sexta-feira (8) pela Petrobrás, o preço médio do gás de cozinha deve atingir o valor de R$ 135 em algumas regiões do país, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo).

A cifra equivale a 12,27% do salário mínimo, atualmente estabelecido em R$ 1.100.  Em seu segundo reajuste em menos de dois meses, o preço médio do botijão de 13 kg de gás passou de R$ 98,47 para R$ 98,67, com o botijão mais caro (R$ 135) sendo vendido em Sinop (MT) e o mais barato (R$ 74) comercializado em Saquarema/RJ.

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Junto do gás de cozinha, a gasolina também será reajustada em 7%, com preços de venda na bomba variando entre R$ 4,690 (Cascavel/PR) a R$ 7,249 (Bagé/RS). No ano, a gasolina registra alta de 57,3%.

De acordo com levantamento da Valecard, empresa de gestão de frotas, o preço médio do combustível no país é de R$ 6,309. Com isso, para encher um tanque de 75 litros, o motorista desembolsa R$ 473,17, o equivalente a 43,02% do salário mínimo.   

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