Cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff acontece em 1º de janeiro

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Publicado em 30/12/2014, às 14h20 - Atualizado em 23/08/2020, às 14h29

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Homens das Forças Armadas participaram do ensaio para a cerimônia

Delegações de 60 países e 27 chefes de Estado de Governo são esperados para a cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, a ser realizada na quinta-feira, 1º de janeiro. O cerimonial do governo federal fez um ensaio para o evento, com a participação do carro oficial, um Rolls Royce, da cavalaria da Guarda Presidencial, homens das Forças Armadas, das polícias Federal, Civil e Militar e agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal. Mais de quatro mil homens participarão do esquema de segurança da solenidade. Entre os convidados estão o vice-presidente dos Estados Unidos Joe Biden, os presidentes do Uruguai, José Mujica, da Venezuela, Nicolás Maduro, e do Chile, Michelle Bachelet. Flávio Lucena de Assunção, coordenador do escalão avançado da Presidência da República, explicou: “A previsão é que a presidenta saia às 14h30 do Palácio da Alvorada em comboio normal e se desloque até aqui, a Catedral de Brasília". Segundo ele, na Catedral haverá um transbordo para carros abertos. De acordo com Assunção, dez minutos depois, a presidente passa para o Rolls Royce, no qual também estará o vice-presidente Michel Temer. "Aqui, além da escolta dos motociclistas, haverá uma escolta hipomóvel [a cavalo] até o Congresso Nacional”. Também haverá controle do tráfego aéreo, e soldados estarão nos ministérios para monitoramento da passagem da presidente pela Esplanada em carro aberto. "Quando existe uma atividade como essa, em carro aberto, a preocupação da segurança é maior, mas são tomadas medidas para que se resguarde a figura da presidenta da República e das demais autoridades.” De acordo com o Exército, o público que acompanhará a passagem de Dilma pela Esplanada dos Ministérios para a cerimônia de posse deve ficar em torno de 10 mil pessoas. Pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT), partido da presidente, estimam, porém, de 30 mil a 40 mil presentes à solenidade. Flávio Assunção disse que os responsáveis pela organização da cerimônia atuarão para impedir que eventuais manifestações atrapalhem o percurso a ser feito pela presidente. “As manifestações democráticas são sempre bem-vindas, mas o momento que estamos vivendo ainda é o do pós-eleição, e existe uma expectativa muito pequena de que ocorram manifestações. Estamos prontos para controlar, para que não haja violência."

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