Quatro pinguins-de-Magalhães, que foram encontrados em Praia Grande e Peruíbe, estão em tratamento no Instituto Biopesca
Nesta semana, quatro pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) estão em tratamento no Instituto Biopesca, em Praia Grande. E os bichinhos andam passando até por sessões de acupuntura!
Os animais foram encontrados em faixa de areia em praias de Praia Grande e Peruíbe e, no momento, estão recebendo todos os cuidados necessários a fim de melhorarem.
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Um deles é o pinguim que foi achado na orla do bairro Guilhermina, em Praia Grande, na quarta-feira (1º), e que deixou a web encantada com sua carinha simpática.
Além do tratamento tradicional, os médicos veterinários também recorrem a medidas complementares que ajudam na recuperação dos pacientes, a exemplo da acupuntura e ozonioterapia.
O inverno marca o período em que várias espécies marinhas migram para outros locais, principalmente em busca de alimento em águas mais quentes. Os pinguins-de-Magalhães estão entre os animais que fazem essa viagem. Eles vivem nas águas dos oceanos Atlântico e Pacífico sul, nas costas da Argentina, Chile e Ilhas Malvinas/Falklands.
O pinguim-de-Magalhães é a espécie mais comum na costa do Brasil e é comum avistá-lo nas praias.
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Caso seja encontrado pela população, os procedimentos incluem manter distância a fim de não estressá-lo e não fazer barulho.Outra ação fundamental é acionar os órgãos ambientais, a exemplo do Instituto Biopesca, o mais rapidamente possível.
O Biopesca também alerta que colocar o animal no gelo ou na água é completamente errado, ao contrário do que muitas pessoas possam acreditar, pois esse procedimento pode até matar o pinguim.
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Para acionar o serviço de resgate de mamíferos, tartarugas e aves marinhas, vivos, mas debilitados, ou mortos, na faixa entre Peruíbe e Praia Grande, entre em contato pelos telefones 0800 642 3341 (horário comercial) ou (13) 99601-2570 (WhatsApp e chamada a cobrar).
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*Com informações de Instituto Biopesca
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