Tamanduá foi resgatado na terça-feira (20), no Guaiúba; conheça mais sobre a atuação do Grupamento de Defesa Ambiental (GDA) de Guarujá
Um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) foi resgatado na terça-feira (20), após invadir uma casa na rua Avedis Simonian, no Guaiúba, em Guarujá, no litoral de São Paulo. O Grupamento de Defesa Ambiental de Guarujá (GDA) foi acionado para a retirada do animal da residência.
Após a equipe do GDA constatar que o animal estava saudável, ele foi solto no sítio Mato Grosso, na Área de Proteção Ambiental Cabeça do Dragão (o nome faz alusão aos contornos da ilha de Santo Amaro, onde Guarujá fica localizada, semelhantes à figura de um dragão), onde poderá seguir seu ciclo de vida em segurança. Veja como foi a soltura do tamanduá:
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No período entre janeiro de 2019 e abril deste ano, O GDA de Guarujá atendeu 3.325 ocorrências, sendo 1.702 animais resgatados e 427 manejos de abelha. A equipe faz parte da estrutura da Secretaria de Defesa e Convivência Social (Sedecon) e é composta por guardas civis municipais (GCM).
O GDA é composto por oito guardas municipais que atuam junto à Diretoria de Força-Tarefa, também subordinada à Sedecon. O grupamento tem a função de proteger o patrimônio ecológico do município, com agentes que monitoram áreas de proteção ambiental, evitando danos à natureza. Os animais resgatados são devolvidos ao habitat e, caso estejam machucados, encaminhados para reabilitação, tanto no Centro de Pesquisa e Triagem de Animais Selvagens (Ceptas), em Cubatão, como no aquário de Guarujá.
O dia a dia do GDA consiste em rondas preventivas em Áreas de Proteção Permanente (APPs) e Áreas de Proteção Ambiental (APAs), bem como averiguação de denúncias, resgate, destinação e soltura de uma variedade de animais silvestres, como saruês, serpentes, bichos-preguiça, lagartos, corujas, gaviões, tartarugas, tamanduás, capivaras, tatus, esquilos e cutias, entre outras espécies. Para fazer uma solicitação ao GDA, basta entrar em contato com a GCM de Guarujá, por meio do telefone 153.
