Problemas na bateria de um dos carros transportados incendiou e destruiu mais de U$ 400 milhões em Porsches e Lamborghinis armazenados no navio Felicity Ace
Após o navio Felicity Ace pegar fogo com mais de 3.900 carros de luxo, há pouco mais de duas semanas, o gigante dos mares afundou na tarde desta terça-feira (1°). O naufrágio aconteceu diante dos olhos da equipe de resgate da Marinha de Portugal, responsável pelo reboque do navio.
Segundo relatos da marinha, o navio estava em uma região que ultrapassa os 3 mil metros de profundidade e era rebocado com tranquilidade, até tombar e acabar afundando.
Fique bem informado, faça parte do nosso grupo no WhatsApp ➥ https://bit.ly/matériasexclusivasemtemporeal 📲
Agora, as equipes acompanham problemas ligados à poluição da costa e utilizam barreiras de proteção contra algum tipo de problema mais grave, como derramamento de óleo, por exemplo.
“No local registam-se alguns destroços e uma pequena mancha de resíduos oleosos, que está a ser dispersa pelos jatos de água dos rebocadores e que se encontra a ser monitorizada pela Direção de Combate à Poluição da Autoridade Marítima Nacional e pela Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA)”, disse a marinha portuguesa.
Mais de US$ 400 milhões estavam armazenados no navio que acabou incendiado após problemas na bateria de um dos carros transportados.
O navio navegava no Oceano Atlântico a cerca de 300 km das Ilhas dos Açores, quando o helicóptero EH-101 Merlin, da Força Aérea, foi até a embarcação para resgatar os passageiros em grupos de 11.
Eles foram transportados, por duas vezes, para a Ilha do Faial. Todos os tripulantes foram resgatados com sucesso, sem precisarem de assistência médica.
Acreditava-se que alguns carros pudessem ser resgatados sem danos, porém com o naufragio essa possibilidade não existe mais.
Você bem informado em 5 minutos! Clique aqui e assine GRÁTIS a Newsletter do Costa Norte ➥ https://bit.ly/newslettercostanorte& leia sua dose diária de informação direto no e-mail
Comentários