Bolsonaro não se manifestou nas redes sociais, diferentes de diversos líderes como o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu
Diversos líderes mundiais parabenizaram a vitória do candidato democrata Joe Biden, eleito presidente dos Estados Unidos no sábado, 7, outros preferiram não se pronunciar.
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Quando as emissoras de televisão anunciaram projeções com a vitória de Biden na Pensilvânia, que garantiu mais 20 delegados no Colégio Eleitoral, o que o levou a um total de 273 – são necessários 270 para ser declarado vencedor.
No entanto, o candidato à reeleição, Donald Trump, não reconheceu a derrota e prometeu recorrer à Justiça. O republicano alegou haver fraude na contagem de votos em vários estados americanos.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que vê Trump como um grande aliado, se pronunciou pela última vez sobre as eleições americanas na última terça-feira, 3, dia de fechamento dos votos, quando reiterou a torcida pelo atual presidente.
Também não houve qualquer manifestação sobre as projeções de vitória de Biden por parte da China, que travou uma guerra comercial com os Estados Unidos durante o mandato de Trump; nem pela Rússia, acusada de interferir nas presidenciáveis americanas anteriores, em 2016.
Por outro lado, alguns aliados do republicano já falaram em público sobre a vitória de Biden, como o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que no Twitter usa como imagem de capa uma foto ao lado de Trump, se disse ansioso para trabalhar com Biden e a candidata a vice Kamala Harris.
O primeiro-ministro da Hungria, o ultranacionalista Viktor Orbán, desejou a Biden “saúde e sucesso”. O líder húngaro teve contatos com Trump nos últimos quatro anos e em 2016 foi o único líder nacional a apoiar abertamente a campanha eleitoral republicana.
Por sua vez, o presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic, declarou que uma vitória do candidato à reeleição, Trump, teria sido melhor para o país do leste europeu, especialmente em relação ao conflito com a antiga província do Kosovo, mas garantiu que parabenizaria Biden.
Fonte: Jovem Pan, com informações da Agência EFE
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