Fiscalização

Vigilância Sanitária de São Sebastião vistoria estabelecimentos comerciais

Equipes da Vigilância Sanitária de São Sebastião vistoriaram restaurantes, lanchonetes e salões de beleza da cidade

Da Redação
Publicado em 27/08/2018, às 11h27 - Atualizado em 24/08/2020, às 03h56

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Divulgação
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Equipes da Vigilância Sanitária, setor ligado à Secretaria Municipal de Saúde, dão continuidade ao trabalho de fiscalização do comércio de São Sebastião, por isso, vistoriaram na última semana, lanchonetes, restaurantes e salões de beleza da cidade.

Entre as fiscalizações, está a de uma lanchonete e pizzaria, do bairro da Topolândia, região central, que chegou a ser interditada por não possuir licença de funcionamento da Vigilância Sanitária, como determina a legislação municipal. Segundo informações dos técnicos, o estabelecimento já havia sido notificado duas vezes, no ano passado e neste ano.

Segundo a Diretora de Vigilância em Saúde da SESAU, Fernanda Paluri, a equipe da Vigilância Sanitária encontrou, no local, alimentos armazenados de forma inadequada e sem identificação, que foram imediatamente inutilizados e descartados, como queijos, brócolis, bacon, ovos e azeitonas. Após a verificação, o responsável iniciou o processo de adequação. Fernanda comentou: “O responsável pela lanchonete está cooperando com a Vigilância Sanitária e o retorno das atividades comerciais do estabelecimento interditado deverá ocorrer após a regularização da documentação, que já está em curso”.

Além da vistoria, também são feitas ações educativas junto aos donos dos estabelecimentos, nas quais os técnicos da Vigilância orientam os mesmos sobre a importância da correta manipulação e estocagem de alimentos, prazo de validade e temperaturas adequadas.

Essa atividade tem como objetivo proteger a saúde e a segurança do consumidor, assegurando que os pontos comerciais atendam a essas normas. “A falta de licença fere o código sanitário e coloca em risco a saúde dos consumidores. Durante a inspeção, é possível orientar e assim ajudar a minimizar os riscos de uma contaminação alimentar”, frisou Fernanda.

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