BIZARRO

Sex shop cria fantasia de ‘mendigão do amor’ após caso do sem-teto; roupa custa R$ 99,90

Proprietária afirma que a fantasia vem com um kit com peruca, cobertor e cueca (preta ou vermelha)

Catarina Del Corso
Publicado em 30/03/2022, às 19h54 - Atualizado em 31/03/2022, às 09h10

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Estabelecimento pretende vender a fantasia principalmente para o período de Carnaval Fantasia de morador em situação de rua Fantasia vermelha de morador em situação de rua e do outro lado uma amarela de sex shop - Divulgação
Estabelecimento pretende vender a fantasia principalmente para o período de Carnaval Fantasia de morador em situação de rua Fantasia vermelha de morador em situação de rua e do outro lado uma amarela de sex shop - Divulgação

Uma loja de produtos eróticos de Belo Horizonte (MG) está surfando na onda da fama de Givaldo Alves, sem-teto de 48 anos que foi espancado por um personal trainer após ser encontrado tendo relação sexual com a mulher do profissional de educação física.

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A fantasia chamada de ‘mendigão do amor’ surgiu mediante procura pelo artefato e tem feito sucesso na região. De acordo com a proprietária do local, com toda repercussão do caso, a equipe pensou que seria bom para o sex shop e também o Carnaval e decidiram providenciar um kit.

No kit que custa R$ 99,90 a pessoa adquire uma peruca, um cobertor e uma cueca que pode ser escolhida entre duas cores, preto ou vermelho.

Relembra o caso que repercutiu em todo país

O sem-teto Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, em entrevista ao portal Metrópoles, disse que não se arrepende de tudo que aconteceu no último dia 9 de março, quando foi agredido por um personal ao ser pego dentro do carro tendo relações sexuais com a esposa dele.

De acordo com o homem em situação de rua, a relação foi consensual e ele foi convidado para entrar no veículo mesmo após ter dito que não tinha tomado banho. Ao contar a história para a mídia, Givaldo ressaltou que ela pediu para namorar com ele e ele afirmou que não tinha dinheiro nem para levá-la ao motel, quando ouviu: “Pode ser no meu carro”.

Diante disso, os dois foram ao veículo quando momentos depois o personal Eduardo Alves entrou em luta corporal com o homem por ter pensado na hora, de acordo com ele, que a esposa estaria sendo vítima de estupro.

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