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Principal investigado da Operação Raio x é condenado a 104 de prisão

MPSP
Publicado em 27/08/2021, às 21h16 - Atualizado às 21h18

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Reprodução - Reprodução
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Saiu em Penápolis a primeira sentença no âmbito da Operação Raio X, por meio da qual o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Civil desarticularam um esquema que drenava dinheiro público da área da saúde através de vários contratos de serviços não prestados e superfaturados. Atendendo parcialmente ao pedido do MPSP, a Justiça condenou 8 réus a penas que variam de de 19 anos e 10 meses a 104 anos, 2 meses e 20 dias. Somadas, as sanções ultrapassam 360 anos de reclusão.

O líder da organização criminosa foi condenado a ressarcir o município em R$ 947 mil, mas, no curso da investigação, apurou-se que houve a utilização de organizações sociais para gerir equipamentos de saúde em 27 cidades de quatro Estados (Pará, Paraíba, Paraná e São Paulo). A partir da deflagração da Operação Raio X em setembro do ano passado, em plena pandemia do coronavírus, o MPSP ofereceu diversas denúncias transformandando 48 investigados em réus.

Fonte: MPSP

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