PGJ defende troca de dados entre países no combate a facções criminosas

O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, aposta na troca de informações com autoridades de outros países para minar facções criminosas que praticam toda sorte de delitos, incluindo o tráfico internacional de drogas. "Que essa cooperação possa se intensificar cada vez mais", disse o PGJ, durante reunião de trabalho, nesta sexta-feira (13/8), entre membros do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e representantes de diversas agências americanas.

O encontro na sede do Ministério Público de São Paulo, que transcorreu no âmbito de um Termo de Cooperação Internacional entre a instituição e o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo formalizado em 2018, contou com a participação do secretário especial de Políticas Criminais do MPSP, Arthur Pinto de Lemos Júnior, e do secretário do Gaeco, Amauri Silveira Filho, bem como dos promotores Lincoln Gakya, Silvio Loubeh, Olavo Pezzoti, Roberta Amá Ferrante Alves, Juliano Atoji e Fábio Bechara, este integrante do Grupo Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (Gedec).