Investimento milionário

Mansão de R$ 25 milhões em ilha paradisíaca de Ubatuba está à espera de um dono

A propriedade possui gruta com fonte de água potável, gerador de energia, heliponto, brinquedoteca e área da churrasqueira integrada a piscina, além de três casas para funcionários e píer para embarcações.

Reginaldo Pupo
Publicado em 07/12/2018, às 07h15 - Atualizado em 23/08/2020, às 18h05

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Imagem Mansão de R$ 25 milhões em ilha paradisíaca  de Ubatuba está à espera de um dono

Uma mansão localizada em uma das muitas ilhas paradisíacas de Ubatuba está à espera de um dono desde 2015, quando foi colocada em leilão por R$ 25 milhões, mas não atraiu nenhum interessado.

A mansão fica na Ilha dos Porcos, no norte de Ubatuba, uma região cercada por belas praias com belezas naturais exuberantes. Mas muitos  a chamam como Ilha da Almada, por estar situada quase em frente à praia da Almada, embora a praia mais próxima seja a do Engenho, de onde saem alguns barcos de passeio para a ilha.

Aliás, o acesso até a ilha é feito somente por barcos e atualmente é uma das mais procuradas por turistas que chegam até ela por meio de embarcações que fazem passeios turísticos.

A propriedade é suntuosa e é possível vê-la a alguns quilômetros de distância. Turistas aproveitam o cenário paradisíaco para registrá-la em fotos e para fazer selfies.

Dispõe de gruta com fonte de água potável, gerador de energia, heliponto, brinquedoteca, área da churrasqueira integrada a piscina, três casas para funcionários e píer para embarcações. A sua inigualável praia particular faz também da ilha um excelente reduto para os amantes de esportes náuticos, mergulho e snorkel.

A ilha tem 192 mil metros quadrados, área equivalente a 92 campos de futebol, com mata preservada, um mirante com visão da costa de Ubatuba e pelo menos dez praias. A mansão tem uma praia exclusiva.  

O imóvel possui nove suítes e sala de estar com seis ambientes, com móveis também inclusos no pacote. Apesar do investimento milionário, quem arrematar a casa não poderá ser proprietário, por estar situada em uma ilha de propriedade da União. O arrematador será apenas concessionário por um período, não estipulado pela Superintendência de Patrimônio da União (SPU).

Por ano, o imposto é de R$ 80 mil. A Marinha só pode pedir a ilha de volta em casos de inadimplência ou de guerra. A SPU informou que no momento não há qualquer previsão de nova destinação para a ilha.

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