Crime aconteceu em julho de 2020; principal suspeito pelo crime é o ex-marido da vítima
Amigos e familiares da professora Priscila Tatiana realizaram um protesto, na manhã desse sábado (17), em frente ao supermercado onde ela foi vista pela última vez em São José dos Campos. A manifestação foi contra o ato de feminicídio que matou a professora, em julho do ano passado.
Priscila tinha 28 anos quando foi morta carbonizada na cidade de São Paulo. O principal suspeito do crime é ex-marido dela, que foi preso em agosto de 2020. O casal viveu junto cerca de 10 anos e teve dois filhos.
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A manifestação cobrou celeridade no julgamento do caso e pedir a condenação do ex-marido da vítima.
"A gente tem que gritar, falar, porque infelizmente todo dia tem feminicídio, um crime mais horrível que o outro. Seria mais fácil ficar quieto, mas a gente tem que falar e lutar para que esse crime, além de hediondo, tenha uma pena que seja, nem sei a palavra, justa acho que não é nunca", disse Rodolfo, pai da vítima.
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