OPÇÃO

Líder dos caminhoneiros, Wallace Landim, diz que greve é a medida mais provável

Alternativa é uma resposta ao Conselho de Administração da Petrobras que anunciou aumento no valor final da gasolina e diesel

Da redação
Publicado em 19/06/2022, às 14h07 - Atualizado às 15h46

FacebookTwitterWhatsApp
Wallace disse que a Petrobras tem uma política cruel de preços de combustíveis Líder dos caminhoneiros Homem com as mãos entrelaçadas e cara de preocupado - bravo - Reprodução
Wallace disse que a Petrobras tem uma política cruel de preços de combustíveis Líder dos caminhoneiros Homem com as mãos entrelaçadas e cara de preocupado - bravo - Reprodução

O líder dos caminhoneiros, Wallace Landim, conhecido como Chorão, declarou que a greve é a medida mais provável. A alternativa veio em resposta ao Conselho de Administração da Petrobras que anunciou na última sexta-feira (17) aumento no valor final da gasolina e diesel.

𝗙𝗶𝗾𝘂𝗲 𝗯𝗲𝗺 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗱𝗼, 𝗳𝗮𝗰̧𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼 𝗻𝗼 𝗪𝗵𝗮𝘁𝘀𝗔𝗽𝗽 ➥ https://bit.ly/matériasexclusivasemtemporeal 📲

Por meio de nota, Chorão destacou que o país vai ‘parar novamente’. “A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve é o mais provável (de acontecer)", acrescentou.

Leia também: Estudante de Praia Grande vence Projeto Câmera Educação

O Conselho da Petrobras anunciou recentemente aumento percentual da gasolina em 5,18%  e de 14,26% para o diesel, válidos a partir do último sábado (18). 

O possível reajuste que seria anunciado pela Petrobras foi criticado por Jair Bolsonaro na por meio de live na última quinta-feira (16), que disse ser uma ‘maldade’ com a população, além disso, aproveitou para dizer que “há interesse político da Petrobras para atingir o Governo Federal”.

No entanto, o presidente da Frente Nacional em Defesa do Caminhoneiro Autônomo e Celestita, deputado Nereu Crispim (PSD-RS) destacou que o presidente procura dissimular as decisões políticas no contexto da Petrobras e esclareceu que ele continua “querendo tirar a responsabilidade de seus ombros”.

Comentários

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!