HOMENAGEM

Guarujá reverencia o padroeiro Santo Amaro em vídeo especial

Neste ano, o feriado celebrado há mais de 70 anos na cidade, não terá as habituais comemorações; missas são mantidas

Da redação
Publicado em 14/01/2021, às 17h52 - Atualizado em 15/01/2021, às 09h43

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Padroeiro de Guarujá - Reprodução/JCN
Padroeiro de Guarujá - Reprodução/JCN

A prefeitura de Guarujá lançou um vídeo especial em que homenageia o padroeiro da cidade, Santo Amaro, cuja data é celebrada nesta sexta-feira, 15. A produção também explica que as comemorações habituais não serão realizadas neste ano devido a pandemia de covid-19.

No vídeo, é mostrada a influência do padroeiro na cidade, que cujo nome está presente em uma via do centro, no hospital, na Fortaleza da Barra Grande, capela e até na própria ilha de Guarujá.

O Dia de Santo Amaro foi instituído como feriado municipal em Guarujá com base na Lei Federal 605, de 5 de janeiro de 1949.

Programação religiosa

A Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Santo Amaro, localizada na avenida Puglisi, s/nº, no centro, iniciou a programação alusiva ao padroeiro no dia 12 e, nesta sexta-feira, 15, promoverá missa solene às 8 horas. Logo em seguida, às 9h30, ocorrerá uma carreata com a imagem do santo, pela orla das praias das Astúrias, Pitangueiras e Enseada. Já às 19 horas, será o encerramento das festividades com a missa solene.

Já na Capela Santo Amaro, localizada na rua Valdemar Tangari, 300, no Jardim Conceiçãozinha, a sexta-feira, 15, será marcada pela celebração de duas missas, às 17h e às 19 horas. 

Para a programação, serão seguidos todos os protocolos de segurança para a covid-19, como uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento.

Santo Amaro

Conhecido também como Mauro, Amaro nasceu em Roma, na Itália, no século VI. Ele entrou muito cedo para a vida religiosa, tornou-se beneditino aos 12 anos de idade. Foi apontado como um exemplo de virtude, obediência e abertura à ação do Espírito Santo.

Em Guarujá, a primeira manifestação religiosa em louvor a Santo Amaro aconteceu em 1545 – dois anos após o batismo da ilha, quando o comerciante português José Adorno mandou construir uma capela para o santo. Apesar de não haver qualquer vestígio desse templo, acredita-se que ele teria sido erguido na localidade hoje conhecida como Santa Cruz dos Navegantes.

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