Flexibilização

FASE AMARELA: Veja o que pode funcionar em Peruíbe

Retomada da economia do Plano Peruíbe está alinhada às estratégias do Estado

Da Redação
Publicado em 13/07/2020, às 08h05 - Atualizado em 24/08/2020, às 00h08

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Com a nova classificação, passam a ser autorizados bares, restaurantes, salões de beleza e academias - Reprodução/Internet
Com a nova classificação, passam a ser autorizados bares, restaurantes, salões de beleza e academias - Reprodução/Internet

Em entrevista coletiva no último dia, 10, de julho no Palácio dos Bandeirantes, o Governador do Estado de São Paulo anunciou a prorrogação da quarentena até 30 de julho. Essa foi a sexta atualização do Plano SP, e a melhora gradual de indicadores de controle da pandemia e o aumento da capacidade hospitalar permitiram que a Baixada Santista fosse incluída nas regiões que avançaram de fase.

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A estratégia de Peruíbe, ao disponibilizar quantidade significativa de leitos reservas, foi fundamental para que essa etapa fosse conquistada. Uma observação importante sobre essa fase é que as regiões que permanecerem por 28 dias seguidos na etapa amarela também poderão reabrir, com limitações, espaços culturais como museus, bibliotecas, cinemas, teatros e salas de espetáculos.

Capacidade hospitalar

Segundo os indicadores de saúde, a ocupação de leitos para atendimento a pacientes graves de COVID-19 é satisfatória na maioria das regiões, mas há alerta em relação a cidades dos DRSs de Campinas (80%), Franca (85%) e Ribeirão Preto (88%), além de atenção especial a Barretos (78%), Piracicaba (78%) e Sorocaba (74%).

A média estadual é de 65% de ocupação em leitos de terapia intensiva, com aumento de um ponto percentual em relação à semana passada. A média de leitos de UTI para casos graves de coronavírus permanece em 20,2 vagas para cada cem mil habitantes.

Quais as diferenças?

Cidades incluídas na zona amarela têm permissão para que galerias de lojas e lojas tenham a capacidade de pessoas aumentada de 20% para 40% e o horário reduzido passa de quatro para seis horas. Também as praças de alimentação ao ar livre podem ser reabertas. Comércio em geral passa a seguir as mesmas recomendações, assim como o setor de serviços.

Para o setor de bares e restaurantes a liberação da reabertura é possível desde que o local fique ao ar livre e a capacidade de ocupação fique em 40% e seja por, no máximo, seis horas seguidas, além da obrigatoriedade de seguir os protocolos padrões específicos do setor. O mesmo passa a valer para salões de beleza, que poderão ser reabertos também com ocupação limitada a 40% do pessoal e máxima de seis horas seguidas de trabalho.

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