Publicado nesta sexta-feira (29/1), documento da Rede de Valorização da Diversidade traz uma série de reflexões sobre o Dia da Visibilidade Trans, data instituída em 2004 voltada às reflexões "sobre a cidadania das pessoas travestis, transexuais (homens e mulheres trans) e não-binárias (que não se reconhecem como sendo do gênero feminino nem masculino).
No texto, a rede aborda a violência de que essa parcela da população é vítima (um total de 175 pessoas trans foram assassinadas em virtude da falta de adequada proteção estatal) e elenca algumas conquistas (como o reconhecimento pelo STF de que pode haver alteração do nome e do sexo no registro civil das pessoas que o requererem, sem necessidade de que se submetam a procedimentos de “transgenitalização”, e a exclusão da transexualidade da lista dos transtornos mentais do Código Internacional de Doenças (CID-11) da Organização Mundial de Saúde, que passa a vigorar em 2022).
Confira aqui a íntegra do documento .
Fonte: MPSPComentários