O crescimento do delivery de comida no Distrito Federal teve um aumento bastante significativo nos primeiro semestre de 2016. Foi registrado um crescimento de 52% neste setor, e, segundo as pesquisas feitas pelo aplicativo PedidosJá , a comida mais pedida ainda é a pizza, campeã na preferência dos brasilienses.
Dados levantados com a pesquisa
Entre os meses de janeiro e junho de 2016 foram analisados 10 mil pedidos em 250 restaurantes. As pizzas ficaram com 24% das solicitações, seguidas pelos lanches (sanduíches, wraps e salgados), com 18%, restaurantes de carnes, com 15%, comida japonesa, com 9% e hambúrgueres, com 4% dos pedidos.
As análises apontaram que na Capital Federal, os homens representam 52% nos pedidos de comida. Quanto à faixa etária, 30% de pessoas que estão entre 25 e 29 anos, são responsáveis pelo delivery. Quanto aos itens dos pedidos, 31% dos pratos são acompanhados por bebidas, principalmente refrigerantes.
A faixa de preço médio por pedido é de R$ 49. A forma de pagamento mais utilizada é o cartão de crédito, que representa 57%. Depois do cartão, 29% são pagos em dinheiro, 10% com débito e 4% com ticket refeição.
A divulgação destes dados incentivou o investimento no setor, consequentemente, o número de estabelecimentos voltados para o negócio tende a crescer. Este segmento vem atraindo olhares, uma vez que o rápido avanço da tecnologia e as novidades que chegam ao mercado são ótimas opções para o mundo moderno.
Para o usuário, na correria do dia a dia é fundamental que se otimize o tempo. Ir para a cozinha preparar a própria refeição não está mais entre as prioridades das pessoas. Na era dos smartphones e tablets, baixando um aplicativo de pedido de comida, por exemplo, é possível escolher seu prato preferido no restaurante que mais lhe agrada, e tê-lo na sua mesa em casa ou no trabalho, na hora que desejar, com toda comodidade.
Para os empreendedores, as vantagens de se abrir um restaurante que trabalha no sistema delivery são muitas. Entre elas, a redução no número de funcionários; a questão do ponto, que não precisa ser tão movimentado e caro; a flexibilidade de localização; as instalações que podem ser menores e mais enxutas; entre outras. Estas questões chegam para viabilizar os negócios num país que precisa de alternativas para driblar a crise econômica.
Comentários