VAI DERRETER!

Clima doido: países da América do Sul podem enfrentar temperaturas de até 50 graus

Sul do Brasil também pode ser afetado pela forte onda de calor

Da redação
Publicado em 12/01/2022, às 13h19 - Atualizado às 13h49

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Buenos Aires sofreu apagão nesta terça (11) devido a alta demanda de energia elétrica por causa do forte calor Clima doido: países da América do Sul podem enfrentar temperaturas de até 50 graus Termômetro de parede chegando aos 40 graus - Pixabay
Buenos Aires sofreu apagão nesta terça (11) devido a alta demanda de energia elétrica por causa do forte calor Clima doido: países da América do Sul podem enfrentar temperaturas de até 50 graus Termômetro de parede chegando aos 40 graus - Pixabay

A região central da América do Sul vai sofrer com o forte calor nesta semana. Os termômetros no Paraguai, Uruguai e Argentina podem chegar a registrar 50 graus.

O sul do Brasil pode ser afetado também por essa massa de ar quente e seco. No Rio Grande do Sul as temperaturas podem chegar aos 40 graus.

Na última segunda-feira (10), uma cidade localizada na Patagônia Argentina registrou 42,8 graus.

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Mais de 700 mil pessoas ficaram sem energia elétrica na região de Buenos Aires, capital da Argentina, nesta terça-feira (11). A alta na demanda por causa do calor foi a responsável pelo apagão. Buenos Aires registrou 40 graus nesta terça-feira.

A MetSul Meteorologia aponta que as temperaturas ainda devem subir mais esta semana na região. Na Argentina os termômetros em algumas localidades devem chegar entre os 45 e os 47 graus. No Uruguai as temperaturas devem alcançar entre os 41 e 43 graus.

Já aqui no Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para 216 cidades gaúchas para a forte onda de calor. A região oeste do Rio Grande do Sul deve ser a mais atingida. A previsão é que as temperaturas fiquem cinco graus acima da média durante três a cinco dias. 

Segundo o especialista em climatologia da América do Sul, Éder Maier, em entrevista para o portal G1, a onda de calor atual é causada por uma massa de ar quente e seca que está entre a Argentina e o Brasil. O fenômeno acaba sendo favorecido pela presença de uma área de baixa pressão atmosférica no Rio Grande do Sul, que inibe a formação de nuvens. 

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