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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) encaminhou à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) um projeto que propõe um reajuste de 7,62% do piso salarial aos trabalhadores do Estado para o próximo ano. Caso o documento for aprovado, o piso da categoria poderá chegar a R$ 1.094,50, valor superior ao salário mínimo nacional, que é de R$ 880,00 e passará a ser de R$ 950,00 em 2017.
As duas categorias regidas por leis estaduais serão afetadas pelo reajuste. A primeira faixa, que contempla os trabalhadores domésticos, serventes, pescadores, motoboys, manicures e pedicures, entre outros, passaria de R$ 1 mil para R$ 1.076,20. Játrabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, ou seja, que recebem com base na segunda faixa salarial, recebem hoje R$ 1.017,00, e terão os salários reajustados para R$ 1.094,50.
Caso os deputados aprovem ainda este ano a proposta, o reajuste passa a vigorar já a partir de 1º de janeiro. O novo piso não se aplica a categorias que tenham outros pisos definidos em lei federal ou acordo coletivo de trabalho.
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