Advogados do jogador alegam que ele é inocente e reforçam que a relação sexual, com uma jovem albanesa em 2013, foi consensual
O Ministério da Justiça da Itália solicitou ao Brasil a extradição do ex-jogador de futebol Robinho e de seu amigo Ricardo Falco, ambos condenados em última instância a nove anos de prisão por estupro. O caso aconteceu em 2013, com uma jovem albanesa que estava na mesma boate do ex-atacante e de cinco amigos dele.
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Conforme acusação, Robinho e seus colegas ofereceram bebida para a vítima até deixá-la inconsciente e incapaz. O grupo levou a jovem para uma boate e se aproveitaram de seu estado praticando “múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela”. Os outros envolvidos não foram rastreados pela Justiça do país e não puderam ser processados. A defesa alega inocência do jogador e que a relação foi consensual.
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