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Pia ressalta importância de atletas reservas para sucesso em Tóquio: "Não vem de graça"

Gazeta Esportiva
Publicado em 26/07/2021, às 14h46 - Atualizado às 14h46

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Divulgação / Internet - Divulgação / Internet
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A Seleção Brasileira feminina de futebol está muito próxima de garantir a classificação para as quartas de finais das Olimpíadas de Tóquio 2020. Caso empate com a Zâmbia nesta terça-feira, a equipe passará de fase. Para Pia Sundhage, treinadora do time brasileiro, agora a Seleção precisará das ”pernas frescas” das jogadoras reservas, que vêm entrando muito bem.

“É uma fórmula para a vitória conseguir usar as jogadoras do banco do jeito que estamos usando. Estou muito feliz com elas mudando o jogo, como, por exemplo, Angelina, Ludmila e Geyse fizeram na última vez. Isso não é algo que vem de graça, você tem que tentar repetir, talvez com as mesmas jogadoras ou com outras, mas é muito importante conforme se avança na competição”, comentou a sueca em coletiva de imprensa.

O Brasil encara a Zâmbia, pior defesa do grupo com 14 gols sofridos em dois jogos, às 8h30 (de Brasília) desta terça. Para a partida, Pia prometeu mudanças na equipe para aproveitar a boa fase do banco e descansar quem já vem jogando.

“Esse é um momento da competição em que podemos usar pernas frescas. Temos 22 boas jogadoras e o fato de que algumas ainda não jogaram vai permitir que elas entrem e façam um bom jogo, justamente por terem pernas mais frescas que algumas outras. Faremos mudanças na próxima partida, com certeza. É muito importante que todas estejam jogando”, afirmou.

Já pensando nas quartas de final, Pia analisou as possíveis adversárias das brasileiras. Para a treinadora, será um jogo difícil, não importando quem o Brasil enfrentará.

”Nós analisamos todas as possibilidades para que todas estejam atualizadas quando jogarmos a partida, mas não há grupo melhor ou pior. Todos os times que forem às quartas serão grandes times. Não apostarei que um é melhor que o outro, não sou boa para isso. O que eu quero é ganhar o jogo contra a Zâmbia. Se for de 1 a 0 ou de uma diferença maior, não importa. O que importa é como jogamos e como conseguimos os três pontos”, disse.

Fonte: Gazeta Esportiva

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