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Sesc destina novas áreas ao verde

Inaugurada em Bertioga em 1948,a unidade do Sesc SP é modelo de planejamento,qualidade em serviços e sustentabilidade

Da Redação
Publicado em 15/04/2019, às 12h09 - Atualizado em 26/08/2020, às 22h09

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JCN
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Com uma respeitável área de 352 hectares,a instituição deve disponibilizar 70 ha para a criação de mais uma Reserva Particular do Patrimônio Natural no município.

O Centro de Férias Sesc Bertioga tem hoje capacidade para receber até mil hóspedes/dia, numa área dotada de excelente infraestrutura instalada em total harmonia com a natureza, responsável pela geração de mais de 300 empregos diretos.Mesmo com tantos atributos urbanos,o Sesc Bertioga mostra que o desenvolvimento sustentável é possível.

Imagem acervo site

A unidade possui estação de tratamento de esgoto (ETE) própria,está em fase de implantação um sistema de reuso de água; mantém coleta seletiva de lixo, projetos de educação ambiental e social junto à comunidade local e destina grande parte de sua extensa área de 352 hectares, para a preservação ambiental. A ocupação se dá em 72 hectares, onde se localizam o Centro de Férias e a ETE. O restante - 280ha - mantém-se intocado.

Parte desse aglomerado de área verde deve ser destinado à implantação de mais uma Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN na cidade, com cerca de 70 hectares,na denominada Gleba IV. O Sesc SP apresentará a proposta para o reconhecimento estadual junto à Fundação Florestal (órgão ligado à Secretá-ria estadual do Meio Ambiente).

Imagem acervo site

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Segundo a assessoria de comunicação da unidade Bertioga, a transformação dessa área em RPPN é interessante sob os seguintes aspectos:a conservação de uma área verde em uma matriz urbana, com a consequente proteção de seus recursos; a possibilidade de se utilizar uma área rica em biodiversidade para fins de capacitação, educação ambiental,ecoturismo e pesquisa científica; a manutenção de processos e serviços ecológicos, tais como manutenção da paisagem, a regulação microclimática e a permeabilidade do solo frente ao grande volume de águas pluviais a que a região é anualmente submetida; a conexão com o rio Itapanhaú,que garantirá a conservação do manguezal correspondente, bem como a continuidade geográfica com as demais unidades de conservação da região e a manutenção do corredor ecológico existente.

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A RPPN terá como principais focos de atuação o turismo social (receptivo); educação e pesquisa e a geração de renda (desenvolvimento de projetos e capacitação da comunidade).  

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