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Projetos podem garantir melhor qualidade de vida

Programas habitacionais e descentralização dos serviços são prioridades para Rachid

Da Redação
Publicado em 17/09/2019, às 13h17 - Atualizado em 26/08/2020, às 22h12

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Imagem Projetos podem garantir melhor qualidade de vida

Adotar uma política descentralizadora, como estabelece o próprio Plano Diretor de Desenvolvimento integrado de Bertioga, é um dos desafios do prefeito Luiz Carlos Rachid, que também aposta no início de programas sociais importantes para a melhoria da qualidade de vida da população. Até o final de seu mandato, ele pretende ver implantado o projeto Habitar-Brasil/BID, do governo federal e recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que destinará R$ 13 milhões para a construção de mil unidades populares que beneficiarão famílias que vivem em núcleos favelados.

Outra meta do prefeito é descentralizar principalmente os serviços nas áreas de saúde e educação, investir no comércio, em projetos que possibilitem o crescimento econômico e turístico como a reurbanização da orla na praia da Enseada, com implantação de quiosques e melhor infraestrutura para os visitantes. Rachid também defende incentivos à cultura e valorização dos pontos históricos do município como, por exemplo, a criação do Parque Histórico no entorno do Forte São João, espaço que será ocupado para o desenvolvimento de várias atividades culturais.

Todo esse trabalho só é possível, em sua opinião, com a participação e apoio das comunidades de bairros. Por esse motivo, Rachid tem intensificado as reuniões com os moradores “que são os avaliadores das ações do Poder Público".

Prioridade - Saúde e educação são prioridades para o prefeito, que tem enfrentado no crescimento populacional outro desafio. Bertioga cresce 14% ao ano e os serviços destinados a atender aos moradores acabam sendo insuficientes para dar conta dessa demanda. Segundo Rachid, Bertioga tem, em média, de 35 mil a 40 mil habitantes, número que triplica na temporada de verão.

Até mesmo por sua extensão territorial, o atendimento é dificultado Daí a necessidade de se descentralizarem os serviços, como a prefeitura propõe na área de saúde, por exemplo, com a instalação de postos em vários bairros para atendimentos de primeiros socorros, deixando o hospital e o pronto-socorro municipais  para emergências e casos graves.

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