Presidente foi visitar policiais militares internados após troca de tiros em uma escola no domingo de eleição
Durante estadia em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi hostilizado na noite desta terça-feira (5), ao entrar no Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. O candidato à reeleição foi chamado de "assassino" e "genocida".
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O protesto foi realizado por um grupo de estudantes, residentes e funcionários da instituição que cobraram o que chamaram de omissão do presidente durante a pandemia. Eles entoaram a frase: "Olha que covardia, por que não veio na pandemia?", em referência à ausência do presidente da república em hospitais ao longo da pandemia de covid-19 que deixou cerca de 700 mil mortos no país.
Eduardo Bolsonaro, filho 03 do presidente, informou nas redes sociais que seu pai e a Primeira Dama foram ao Hospital das Clínicas para visitar uma policial Militar feminina baleada na mão e abdômen e outro PM com quatro disparos nas costas que pararam no colete e um na cabeça.
Bolsonaro se encontrou com familiares das vítimas no hospital e desejou solidariedade e pronta recuperação aos pacientes, informou um aliado da campanha à imprensa. Apoiadores de Bolsonaro também marcaram presença no HC e o recepcionaram com gritos de "mito".
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