Elas exercem atividades de auxiliar de escritório, em maioria, e querem que seus salários evoluam do nível 2 para o nível 6
Antes que a sessão da Câmara Municipal de Bertioga fosse iniciada, na terça-feira, 11, funcionárias da prefeitura foram ao plenário apresentar seu problema: elas são recepcionistas contratadas com salário de nível 2.
Entretanto, exercem outras funções, a maioria, como auxiliar de escritório; executam tarefas que exigem mais preparo, mas vão de atuar na limpeza de ambientes a distribuir medicamentos em unidades de saúde.
Elas querem mudar de faixa salarial, explicou a recepcionista Claudineia dos Santos Barros: “O nível 6 seria o justo pelas nossas funções”.
Ney Lyra (PSDB), presidente da Câmara, pediu ao vereador Silvio Magalhães (PSB) que a indicação que ele tinha pronta para isso fosse assinada por todos os vereadores.
O documento foi refeito, apresentado e aprovado no fim da sessão daquela noite.
Na realidade, essa definição teria que estar no projeto de lei complementar de readequação administrativa, que o Executivo tentaria aprovar naquela noite, em regime de urgência especial, e não conseguiria.
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