Saiba tudo sobre a criptomoeda GMX

O universo das criptomoedas está sempre mudando e a todo momento surgem novos projetos inovadores de moedas digitais para se investir. Nesse cenário, a criptomoeda GMX tem ganhado destaque entre os investidores por ter um projeto sólido e diversos recursos que fazem dela uma oportunidade muito interessante. 

Um exemplo disso pode ser visto no fato da plataforma permitir a negociação de contratos mais complexos, como os contratos de futuros perpétuos. Mas essa não é a única característica inovadora da moeda.

Conheça mais sobre a GMX e o projeto por trás dessa inovadora criptomoeda.

O que é a criptomoeda GMX?

A GMX é uma corretora descentralizada (DEX) que permite negociar contratos à vista e contratos futuros perpétuos. Dessa maneira, ela possibilita desde o fechamento de contratos simples até os mais complexos.

Atualmente, observa-se uma tendência crescente na preferência por contratos estruturados nas transações criptoglobais. Nesse contexto, a GMX emerge como uma alternativa significativa ao facilitar as transações mais intrincadas, como contratos perpétuos. 

Mas, além disso, essa plataforma se destaca no cenário de criptomoedas devido às suas vantagens, como as baixas taxas de transação, a capacidade de alavancagem em até 30 vezes e o risco reduzido de liquidação.

Hoje, a criptomoeda conta com mais de 40 mil usuários e um impressionante volume de negociações que ultrapassa US$ 42 bilhões, solidificando, assim, a sua presença no mercado.

Como a GMX funciona?

A GMX opera de maneira inovadora, fornecendo suporte para duas redes blockchain proeminentes: Arbitrum e Avalanche. Então, os usuários têm a flexibilidade de escolher entre essas redes, desbloqueando a capacidade de realizar três tipos distintos de transações.

A mais direta é a Swap, em que ativos podem ser trocados instantaneamente nos preços atuais, caracterizando as operações no mercado à vista. Mas, para aqueles que buscam estratégias mais avançadas, a GMX oferece opções de negociação Long e Short, permitindo especular sobre a valorização ou desvalorização de ativos e lucrar com as flutuações do mercado.

Nessas transações mais elaboradas, é possível realizar operações alavancadas em até 30 vezes. Além disso, a GMX possibilita que os usuários recebam pelo staking. Dessa forma, quando eles mantêm os ativos em carteiras específicas e seguras, recebem uma recompensa pelo esforço empregado.

Por fim, uma característica interessante da GMX é a integração com o Chainlink Oracle. Essa funcionalidade é crucial para contratos inteligentes e diversas aplicações, pois permite a obtenção de dados de fontes confiáveis, deixando a plataforma ainda mais completa.

Quais são os tokens da GMX?

Para o bom funcionamento da plataforma, a GMX conta com dois tokens que possuem funções distintas: o GMX e o GLP. A seguir, você conhece mais sobre eles.

GMX

O GMX é o token utilitário na rede GMX que desempenha papéis cruciais. Além de facilitar as transações dentro do protocolo, o token confere aos detentores o direito de participar nas decisões de governança da plataforma.

Uma característica notável é a capacidade de realizar staking, envolvendo o bloqueio de ativos em troca de recompensas.

Essas recompensas são distribuídas em duas formas: uma porcentagem em GMX e o restante na unidade de token associada à blockchain utilizada pelo usuário — AVAX, na Avalanche, e Ethereum, na Arbitrum.

GLP

O GLP, designado como o token de liquidez do protocolo GMX, é uma composição de diversos ativos, predominantemente stablecoins. Assim, sua valorização ou desvalorização está diretamente ligada ao desempenho dos ativos na cesta.

A escolha estratégica de stablecoins contribui para manter o GLP relativamente estável em períodos de baixa do mercado, oferecendo menor exposição ao risco para os investidores.

Além disso, a aquisição de tokens GLP não apenas proporciona ganhos por meio das transações alavancadas na DEX, mas inclui taxas e tokens GMX adicionais, ampliando as oportunidades de recompensas e a participação ativa na rede.